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Pequinês








História do Pequinês

Uma história de lealdade e coragem é narrada por autores que se aventuram a narrar um pouco da vida destes pequenos seres.
Contam que em 1860 o Palácio Imperial de Pequim na Cidade Proibida na China, foi invadido e saqueado por tropas franco-inglesas numa ação coordenada pela França e Inglaterra na destituição do poder daquela Dinastia.

Durante a invasão, soldados teriam encontrado centenas de pequenos animais mortos, e estes, mais tarde reconhecidos como ancestrais dos pequineses atuais por historiadores. Surge a idéia de que os chineses preferiam ver seus cães, tidos como sagrados, mortos a vê-los em mãos ocidentais, sobretudo naquelas que invadiam o Palácio de Verão.

Encontrariam, ainda durante a invasão, cinco exemplares vivos devidamente posicionados ao redor, como que a guardar o corpo, da princesa que se suicidara. Em outra literatura, o corpo encontrado seria aquele da tia do Imperador Chinês.

Não nos cabe contestar a história mas o certo é que desta invasão foram levados cinco exemplares do "pequeno cão leão" de volta para a Inglaterra. Eles teriam saído do Palácio como presas de guerra, pelas mãos do Lorde John Hay, Tenente Dunne e do Sir George Fitzroy.
Já na Europa ocidental eles seriam distribuídos e direcionados como descrevemos abaixo sob pretexto de ilustrar a história:

O Lorde John Hay ficou com o macho fulvo para si que chamou de Schlorff e este teria vivido até aos dezoito anos de idade. O Lorde presenteou ainda sua irmã, Duquesa de Wellington com uma fêmea, que recebeu o nome de Hytien.

O tenente Dunne presenteou a Rainha Victória com uma fêmea parti-color, castanho e branco, que recebeu o nome de Looty. O súbito aparecimento desta raça exótica, e o apreço da rainha pela sua fêmea, aliado a sanções comerciais impostas a China, teriam propiciado novas importações, muitas não documentadas, que fariam o número de exemplares aumentar rapidamente no oeste europeu.
As duas últimas fêmeas foram dadas para a Duquesa de Richmond e Gordon que chamou uma delas de Guh e a outra de Meh .

Estas últimas teriam contribuído para estabelecer a raça na Grã-Bretanha dando origem a linha de sangue Goodwood que foi a primeira designação dada a uma criação de pequineses. A reprodução destes durou até o início do século com a contribuição e dedicação de Lady Algernon Gordon Lennox, cunhada da Duquesa.

Outras importações foram realizadas pelo comandante da marinha mercante, Capitão Loftus Allen, que levou para a Inglaterra, um macho para sua esposa em 1893, que chamou de Pekin Peter. Em 1896 retornou com um casal preto, Pekin Prince e Pekin Princess (3,6 kg e 2,7 kg respectivamente). Os animais levados da China naquela época, tinham cerca de 8 polegadas, em média, de altura.

A criação criteriosa européia obteve exemplares de rara beleza e, ao mesmo tempo, decaía a qualidade dos exemplares na China sendo necessário re-importar reprodutores da Europa e Austrália.
Em 1902 foi criado o Clube do Pequinês e em 1919 foi feito o primeiro registro da raça pelo Kennel Clube da Inglaterra.

Em 1909 foi criado o Clube do Pequinês da América, nos EUA, e em 1911, organizado a primeira exposição especializada com 95 exemplares inscritos.

O fato é que este cão excepcional quando analisamos seu temperamento e sua estrutura, vivia recluso na Cidade Proibida e era o grande favorito da família Imperial de Pequim, geralmente andavam na companhia do imperador ou da imperatriz. Por serem considerados sagrados eram proibidos aos plebeus e rouba-los significava punição rigorosa, inclusive com pena de morte.

O aspecto do Pequinês variou pouco ao longo do tempo. A diferença se fundamenta sobretudo na pelagem menos abundante e membros menos arqueados.

Há relatos da existência de pequenos cães de luxo, provavelmente ancestrais deste cão, já em 620 DC e que nos dá indícios do desenvolvimento da raça.

Devido ao comércio existente na época, há quem acredite que os ancestrais da raça saíram do Egito rumo ao Tibet pelas mãos mercantes e deste, para a China, já que na época estes países mantinham relações comerciais.

Acredita-se que esta raça tinha mais de 2000 anos de idade quando foi encontrada na China. É evidente que os achados que sustentam esta informação, referem à existência de cães que podem ter originado a raça, e o processo de procriação, reservado às antigas Dinastias Chinesas, levou-o ao aspecto dos cães encontrados naquele ano de 1860.

Depois, com sucessivas seleções de exemplares, aliado ao padrão para a raça estabelecido, chegou-se ao que hoje chamamos de exemplar típico da raça.

No Brasil, à partir da década de cinqüenta, a raça receberia um impulso advindo da importação de exemplares importados para a melhora do plantel nacional, as décadas de 60 e 70 marcam uma verdadeira "febre" pela raça. Muitos lares tinham seu exemplar, típico ou não, mas que dava idéia da dimensão da popularidade da raça no país. Com a criação do Clube Paulista do Pequinês, dirigido pela Sra Yvonne Malanconi Mossi, alguns criadores, entre eles, Dna Belkis, nossa entrevistada, procuravam criar critérios de distinção e divulgação do padrão correto da raça.

Precisamos lembrar, entretanto, que naquela época a televisão, revistas especializadas, e outros veículos de informação não tinham a abrangência que têm hoje.

O que se seguiu foi uma seqüência de acasalamentos que resultaram em descendentes fora daquelas características marcantes e desejadas. A ausência de importações, a formação de criadouros meramente comerciais e a mestiçagem da raça, causaram uma sensível redução no número de cães em exposição e a descaracterização da raça.

Como mesmo modo que cresceu o número de animais, supostamente pequineses, decresceu a partir da década de 70. Outras pequenas raças, naquela época denominadas cães de luxo, foram introduzidas no país, e isto teria contribuído para o escasso número de exemplares que se viu posteriormente.

A cultura dos acasalamentos sem critérios, sem noções de qualidade, terminou por gerar animais mestiços, congênitos e degenerados quando analisamos sob a ótica do rigor técnico. As famílias de cães usadas na procriação, ainda que legítimos, não eram precursoras dos caracteres físicos e genéticos desejados.

Não queremos discorrer sobre erros do passado, apenas cita-los como forma de experiência para o futuro.
A década de 90 marca um novo recomeço para a raça no Brasil com a entrada, em solo nacional, de excelentes animais importados. Falaremos um pouco sobre este período no objetivo do site.
Esperamos ter contribuído para mostrar um pouco da história deste belo e de bom espírito cão, que denominamos pequinês.

A lenda de um amor quase impossivel!

 

Uma antiga lenda chinesa faz da origem do Pequinês um conto romântico. A lenda conta que há muitos séculos atrás, um leão encontrou-se com uma pequena macaca, apaixonou-se e com ela quis se casar;
Para isso era necessário apresentar-se diante do deus Hai-ho.
Este disse ao leão:
"Se estás disposto a sacrificar a tua estatura e a tua força por amor a esta macaca, consinto que te cases com ela".
O leão aceitou de boa vontade e o fruto desta união, foi o cão pequinês, que conservou a coragem, o porte orgulhoso e expressão nobre do rei das selvas, unido à graça e ternura no tamanho diminuto de uma macaquinha.
Esta é uma lenda, logo não científica, originária da china, que serve para ilustrar um pouco mais os mistérios que acompanham este cãozinho tão especial.

Não é verdade que o pequinês é muito agressivo? 

 

Não é verdade. Uma das características deste pequeno cãozinho é justamente a docilidade. Numa criação selecionada e criteriosa estes exemplares agressivos não existem pois o temperamento é fator importante na decisão da escolha dos reprodutores.
A valentia desta raça pode ser confundida com agressividade devido à fama difundida nos últimos anos, sobretudo no Brasil. Na verdade o pequinês é uma raça corajosa que freqüentemente se esquece de seu tamanho em relação a cães estranhos e às vezes, de grande porte. Gostam de vigiar o espaço que eles entendem como seu território. Com humanos são meigos e dóceis, porém são reservados com estranhos.
Os cruzamentos inadequados na década de 60 e 70 podem ter gerado exemplares mais agressivos, principalmente quando houve mistura de raças, mas em regra geral o que chamamos de exemplar legítimo da raça não deve ter este comportamento.

Olhos dele saltam para fora? 

 

Os olhos de cães desta raça, assim como os de outra raça qualquer, não tem vontade própria. Logo, podemos dizer que não "saltam" para fora da cabeça.
Uma das características da raça é ter olhos grandes, escuros e arredondados que devem estar perfeitamente alojados na órbita craniana. Podem ser discretamente proeminentes mas não é desejável animais exoftálmicos, ou seja, exibir saliência exagerada do globo ocular.
De qualquer forma é necessário que o dono esteja sempre atento aos cuidados típicos para a raça. Levando-se em conta que eles não tem focinho e são valentes ao extremo com outros cães; uma briga pode ocasionar algum trauma nos olhos e isto não é o que desejamos.
Mantendo os olhos limpos, evitando confrontos, retirando obstáculos perigosos e eliminando o péssimo hábito de suspender o cão pela pele do pescoço não há o que temer em relação a este problema.
Estes cuidados podem ser aplicados a cães de outras raças também.

O pequinês solta muito pêlo? 

 

Esta raça faz muda de pêlo em períodos que variam de uma a duas vezes por ano.
Na verdade notamos uma troca de sub-pêlo em períodos variáveis que podem ser aquele que antecede o cio das fêmeas e a primavera nos machos. Citamos estes períodos com base em exemplares de nossa criação e notamos que quanto maior o volume de subpêlo maior a quantidade perdida na troca.
Questões climáticas podem também reduzir, acelerar ou aumentar a perda do pêlo. A queda de pêlo é natural em cães (até em humanos) mas o comprimento dos fios (longo ou curto) em outras raças pode sugerir que esta característica é exclusiva do pequinês. Não é verdade.
No pequinês a troca se faz a partir da queda por um curto período (em regra) que pode variar de 2 a 4 semanas em média. Uma rotina de escovação neste prazo e um banho ao final ajudam na remoção de pêlos mortos.
Esta característica é deixada em segundo plano quando levamos em conta que o pequinês é um cão tranqüilo, leal, companheiro e não late por qualquer motivo. Não tenha dúvida de que a sua dedicação vai ser recompensada por estes pequenos guardiões e em pouco tempo a mudança de pêlo não terá qualquer importância para você.

Macho não cobre naturalmente a fêmea? 

 

Outra inverdade sobre a raça.
Os machos são propensos ao acasalamento natural mas a impaciência dos proprietários ou até a necessidade de preservar a pelagem nos cães espetaculares (exposição) podem interferir no cruzamento dos animais. Relatos de outros criadores de nosso convívio confirmam nossa tese.
Embalamos literalmente a pelagem posterior de machos e fêmeas para impedir acidentes com os longos fios de pêlos durante a cobertura. Também removemos a pelagem da região genital dos exemplares e algumas fêmeas têm a região posterior aparada liberando a vulva para o coito. Mantemos o casal em ambiente limpo e tranqüilo e acompanhamos do preparo ao acasalamento. Macho pequeno em relação à fêmea pode requerer a ajuda do proprietário. Algumas outras variáveis poderiam ser aqui lembradas mas não é o propósito do site.
O médico veterinário pode auxiliar na tomada de decisão pela inseminação artificial mas sugerimos que os proprietários deixem seus cães acasalarem naturalmente. É melhor deixar este procedimento para situações onde a interferência externa seja necessária como é o caso de criações onde há um macho para muitas fêmeas. Novamente concluímos que os cuidados para o pequinês são iguais aos de outras raças com exceção da atenção com a pelagem e o cuidado para não desgastar o macho em tentativas seguidas e infrutíferas de acasalamento.

Os filhotes só nascem de cesárea? 

 

Não é verdade. Em nossa rotina de criação não tivemos casos de cesárea mas se tivéssemos não poderia ser considerado como típico da raça. Voltemos a lembrar que o parto natural é típico do pequinês. A impaciência pode precipitar a decisão pela cirurgia mas em nossa criação somos instruídos a acompanhar o parto pacientemente e só intervir através de procedimentos do médico veterinário. Como dissemos, ainda não necessitamos desta ajuda mas não deixaremos de usar este recurso se isto for necessário.
Também não injetamos qualquer medicamento de apoio ou procedimentos que forcem a aceleração do tempo do trabalho de parto. Pensamos na criação associada à qualidade de vida dos nossos pequineses.
Outro ponto a ser lembrado é com relação ao tamanho da cabeça dos filhotes. Por serem grandes sugerem que ficarão impedidas de atravessar o espaço vaginal que se abre no momento das contrações. Pensamos que se a fêmea não é capaz de ter naturalmente seus filhotes devido a este fator, o uso destes reprodutores deve ser avaliado por um especialista. Em tese o tamanho e a consistência óssea do crânio dos recém nascidos deveria ser tal que permitisse a passagem pelo canal vaginal.
Quando macho e fêmea têm mais ou menos o mesmo porte a incidência de complicações no parto fica reduzida. A inclusão de regras rígidas neste tópico pode gerar interpretações erradas mas, salvo exceções, os partos são naturais.
Outros acontecimentos sugerem anomalias ou má formação por herança genética ou outros fatores. Uma discussão mais aprofundada requer a participação efetiva de um médico veterinário. Todas estas ponderações podem ser usadas para outras raças.
Para nós estas considerações são suficientes para responder a pergunta formulada.

O pequinês antigo era diferente? 

 

De maneira geral não, mas depende de que pequinês você está falando.
Comparamos algumas características:
· Os dois (antigo e novo) têm ruga sobre o nariz (trufa).
· Os dois quando vistos de frente lembram um leão com uma face reta.
· As faces de ambos lembram a forma de um quadrado ou um envelope (retangular).
· As franjas eram longas nos dois grupos.
· Os olhos antigos são iguais aos do novo pequinês.
· A boca, o nariz e os olhos são o mais escuros e brilhantes possíveis.
· Os membros anteriores são arqueados nos dois grupos.
· Tanto o novo quanto o antigo tem um andado característico.
· Vista de lado a face de ambos têm uma linha reta imaginária entre a testa e o queixo.
De maneira geral não existem diferenças estruturais tão acentuadas como as que foram sugeridas quando recebemos esta pergunta. Ainda que o cruzamento entre parentes gere animais consangüíneos ou a escolha dos reprodutores seja inadequada, esperamos encontrar todas estas características com algumas nuances diferentes. Talvez um pouco menos de pêlo, franjas mais curtas, menor volume de subpêlo principalmente nas fêmeas.
Não existem as classificações abaixo para o pequinês:
Pêlo longo e pêlo curto
·· Esperamos que todos tenham pêlo longo
Sem focinho e focinho curto
·· Todos devem ter o nariz na linha da face, suporta-se um pouco da trufa aparente (que é uma falta) mas sem focinho.
Pequinês Argentino
·· Não são diferentes de nossos pequineses, aliás, alguns excelentes exemplares do Brasil foram trazidos da Argentina.
Finalmente queremos salientar que o conjunto de características aliado a uma análise do pedigree contribui muito para uma escolha acertada do seu exemplar de pequinês.
Cães sem pêlo, focinho aparente, andar duro e sem o "rebolado" da raça, orelhas pequenas e altas, pernas retas e paralelas são indícios de reprodutores inadequados para criação. No entanto a opção é daquele que busca o filhote e a nós cabe somente esclarecer a questão. O exemplar consangüíneo ou mestiço não deve ser menosprezado enquanto um animal de estimação mas não há garantias de que venham a produzir os exemplares que você busca.
Sugerimos que não usem estes pequineses chamados "inadequados" para formação de um plantel de reprodutores mas não menospreze estes pequenos seres alheios a tudo o que discutimos aqui.
Esteja sempre atento a supostos criadores que estão nitidamente explorando o cão como "nicho de mercado" e não demonstram respeito à raça e ao animal. Sugerimos isto para todas as raças de todas as espécies.

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fonte: www.caesbrasil.com.br
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