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Veja os cuidados especiais para os cães neste verão!


A desidratação é o maior perigo para os bichinhos de estimação durante as altas temperaturas



Por conta do calor, o pug de nove meses Roberto Carlos costuma passear com a dona, Elza Rocha Machado, de manhã cedo. Foto: Nando Chiappetta/ DP/ D.A Press
Por conta do calor, o pug de nove meses Roberto Carlos costuma passear com a dona, Elza Rocha Machado, de manhã cedo. Foto: Nando Chiappetta/ DP/ D.A Press

Os cachorros precisam de cuidados especiais em cada estação do ano, e no verão não seria diferente. Com o calor, os animais costumam ter desidratação, e, em casos extremos, podem até morrer de hipertermia, que é o aumento da temperatura do corpo. Para evitar que os cães de rua sofram com o calor, foi criada uma campanha nas redes sociais que incentiva as pessoas a darem água aos animais no verão e faz uma alerta para as necessidades especiais nesse período.

O apelo de solidariedade está sendo compartilhado por grupos de proteção animal no facebook. Com o nome “Neste calor, dê água a um cachorro que rua”, a campanha alerta que os animais morrem mais em decorrência do calor do que do frio. Além dos pelos, que piora a sensação do calor, os animais não suam como as pessoas. A língua para fora é usada para resfriar o corpo, através do ar que entra enquanto ofegam. Quanto mais ofegante o cão está, mais calor ele está sentindo. Os sintomas mais comuns de que o cachorro teve uma superexposição ao sol são : saliva grossa, vômitos, língua azul, diarreia e desmaios.

Se você observar um cão com esses sintomas, nunca o resfrie rapidamente. Um choque térmico pode provocar a morte do animal, alerta a veterinária Rejane Azevedo. O mais correto é colocar o cachorro em um espaço ventilado e borrifar água até que seu corpo resfrie. “Alguns animais chegam aqui com insolação e até com hemorragia interna”, diz a veterinária, que apoia a campanha. “É complexo, os animais de rua precisam de muito mais coisas, mas é um passo inicial”, acredita.

Os cães têm entre 70% e 80% do peso vivo em água, então precisam estar sempre hidratados. Em um dia normal, a temperatura corporal de um cachorro é entre 38 e 39 graus. Quando o animal está em estado grave, a temperatura chega a 42 graus.

Para evitar que o cão sofra com desidratação durante o verão, o ideal é deixar água fresca sempre disponível, em lugares diferentes da casa, e, às vezes, com cubos de gelo. Os cuidados com horários para passear também são necessários. Com o sol muito quente no asfalto, o animal pode queimar as patinhas, então é melhor caminhar por lugares sombreados. Jamais deixe seu bichinho dentro do carro. Mesmo se o que for fazer for rápido, ou o lugar não permita a presença de animais, o espaço pode superaquecer e ser fatal. Nas altas temperaturas do verão, os banhos são mais que bem-vindos, e tosas com a pelagem baixa, que ajudam no isolamento térmico.



Mais cuidados - Algumas raças, como as de focinho curto ou achatados como boxer, buldogue inglês, buldogue francês, pug, boston terrier precisam ter esses cuidados redobrados. Essas raças têm dificuldades para resfriar o corpo. Com o nariz curto, a área de superfície e traqueias menores do que o normal, a possibilidade do calor excessivo ser fatal é bem maior. “Ele é um cachorro muito frágil, então temos essa preocupação. Ele só toma sol no horário das 8h da manhã, que é quando os raios estão mais fracos, e passeamos com ele ao redor da piscina ”, conta a aposentada Elza Rocha Machado, dona do pug de nove meses, Roberto Carlos.

Protetor solar - A sensibilidade ao sol é maior nas orelhas e no focinho dos cães, que são as partes que não tem nenhum, ou pouco pelo. “Histórico de câncer de pele e dermatite são comuns em cães com pelagens brancas. É interessante passar o protetor antes de passear com o cão”, explica a veterinária Rejane.

O preço dos produtos é quase o mesmo de um protetor solar para pessoas. Um pote com cinquenta gramas e FPS 30 da marca Pet Society, por exemplo, custa em torno de R$ 50. O SunDog, da Progenic Veterinária, sair por cerca de R$20, um pote de cinquenta gramas e FPS 15. O mais indicado é consultar um veterinário e definir se há a necessidade de usar protetor, dependendo da sensibilidade de cada bichinho. Lembrando que é importante se certificar que o protetor seja a prova de água, e que o cachorro não lamba o produto antes dele ser absorvido por completo pela pele.

fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br (Myrela Moura)
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Proteja seu cãozinho do frio!

8 maneiras de proteger seu cachorro do frio.


O frio começou e é fundamental que os donos de cães evitem que os bichinhos fiquem expostos ele. Diversos problemas para a saúde do seu melhor amigo podem ocorrer se a proteção não for boa. Um deles é a maior propensão para a gripe canina.

Cachorro na neve.. Imagem ilustrativa. (FOTO: Flickr//Pauly_march)
Alguns cachorros possuem pelagem longa, o que faz com que tenham um agasalho ótimo. Outros, de pelos curtos, chegam a tremer nas baixas temperaturas. Surge a dúvida: como aquecer meu lindo cão? Confira nossa lista com diversos modos de aquecer seu cachorro para evitar o frio.

1 – Deixe um local adequado e aquecido.
Pode parecer simples, mas a dica é muito importante. Para os cães que moram em casas, principalmente, é preciso ter casinhas. Coloque panos, papelão e outros, caso seja necessário. Sempre mantenha tudo em locais cobertos, livres de chuva.
2 –  Use caminha.
Normalmente é mais usada para os cães que dormem dentro de casa, ou em apartamento. Também podem ser usadas dentro das casinhas. É bom que se coloque um cobertor, para diminuir o frio.

3 – Vista roupinhas.
Diferentemente do que muitos afirmam, alguns cães precisam de roupinhas, que devem ser simples. Os de pelo curto, os idosos e os magrinhos são os que devem usá-las. Em cachorros mais gordinhos ou peludos, não é necessário. É só ver se está ou não sentindo frio. Alguns animais tiram a roupa, caso sintam-se incomodados. Tecidos sintéticos e de lã podem causar alergia. Não use sapatos!

4 –  Tome mais cuidado com banhos.
É aconselhável perguntar ao veterinário sobre a frequência de banhos. Alguns recomendam que essa fique menor. Fique atento aos horários e secagem adequada e não deixe o animal no frio.

5 – Faça exercícios com o cachorro, sempre.
Sempre recomendamos, por aqui, exercícios. No frio, mais ainda. Brincadeiras simples, como um correr atrás da bolinha, ajudam muito!

6 – Tenha cuidado com as tosas.
No inverno, evite tosar o seu animal. Caso seja realmente necessário, não tose muito. Em caso de dúvida, pergunte ao médico veterinário. Ao tosar, o uso de roupas fica ainda mais aconselhável.

Banho canino.Cuidado com banhos, tosas e passeios. (FOTO: Flickr//adria.richards)

7 – Pense se o horário de passeios está adequado.
Tudo bem que, às vezes, não há tempo para escolher o horário de passeio mais adequado, mas é muito bom, caso seja possível, preferir horários menos frios – o que não significa passear nas horas mais quentes do dia.

8 – Esteja atento aos sinais de frio.
É muito importante perceber se o cachorro está com frio para verificar se todos os cuidados tomados estão sendo aplicados da maneira correta.  Alguns dos sinais são: tremedeira; e focinho, orelhas e patas muito gelados.
Com essa lista, certamente você tem nas mãos uma boa aliada para proteger seu cachorrinho amado do frio. Ainda mais agora, que o inverno está quase chegando. Deu para perceber que os cuidados são simples, e essenciais. Facilmente, você protege e torna seu cachorro muito mais saudável, menos disposto a problemas.
O mais importante é aproveitar o seu cãozinho da melhor maneira. Vocês estão prontos para o inverno?

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Maneiras de proteger seu cachorro do frio


8 maneiras de proteger seu cachorro do frio.


O frio começou e é fundamental que os donos de cães evitem que os bichinhos fiquem expostos ele. Diversos problemas para a saúde do seu melhor amigo podem ocorrer se a proteção não for boa. Um deles é a maior propensão para a gripe canina.

Cachorro na neve.. Imagem ilustrativa. (FOTO: Flickr//Pauly_march)
Alguns cachorros possuem pelagem longa, o que faz com que tenham um agasalho ótimo. Outros, de pelos curtos, chegam a tremer nas baixas temperaturas. Surge a dúvida: como aquecer meu lindo cão? Confira nossa lista com diversos modos de aquecer seu cachorro para evitar o frio.

1 – Deixe um local adequado e aquecido.
Pode parecer simples, mas a dica é muito importante. Para os cães que moram em casas, principalmente, é preciso ter casinhas. Coloque panos, papelão e outros, caso seja necessário. Sempre mantenha tudo em locais cobertos, livres de chuva.
2 –  Use caminha.
Normalmente é mais usada para os cães que dormem dentro de casa, ou em apartamento. Também podem ser usadas dentro das casinhas. É bom que se coloque um cobertor, para diminuir o frio.

3 – Vista roupinhas.
Diferentemente do que muitos afirmam, alguns cães precisam de roupinhas, que devem ser simples. Os de pelo curto, os idosos e os magrinhos são os que devem usá-las. Em cachorros mais gordinhos ou peludos, não é necessário. É só ver se está ou não sentindo frio. Alguns animais tiram a roupa, caso sintam-se incomodados. Tecidos sintéticos e de lã podem causar alergia. Não use sapatos!

4 –  Tome mais cuidado com banhos.
É aconselhável perguntar ao veterinário sobre a frequência de banhos. Alguns recomendam que essa fique menor. Fique atento aos horários e secagem adequada e não deixe o animal no frio.

5 – Faça exercícios com o cachorro, sempre.
Sempre recomendamos, por aqui, exercícios. No frio, mais ainda. Brincadeiras simples, como um correr atrás da bolinha, ajudam muito!

6 – Tenha cuidado com as tosas.
No inverno, evite tosar o seu animal. Caso seja realmente necessário, não tose muito. Em caso de dúvida, pergunte ao médico veterinário. Ao tosar, o uso de roupas fica ainda mais aconselhável.

Banho canino.Cuidado com banhos, tosas e passeios. (FOTO: Flickr//adria.richards)

7 – Pense se o horário de passeios está adequado.
Tudo bem que, às vezes, não há tempo para escolher o horário de passeio mais adequado, mas é muito bom, caso seja possível, preferir horários menos frios – o que não significa passear nas horas mais quentes do dia.

8 – Esteja atento aos sinais de frio.
É muito importante perceber se o cachorro está com frio para verificar se todos os cuidados tomados estão sendo aplicados da maneira correta.  Alguns dos sinais são: tremedeira; e focinho, orelhas e patas muito gelados.
Com essa lista, certamente você tem nas mãos uma boa aliada para proteger seu cachorrinho amado do frio. Ainda mais agora, que o inverno está quase chegando. Deu para perceber que os cuidados são simples, e essenciais. Facilmente, você protege e torna seu cachorro muito mais saudável, menos disposto a problemas.
O mais importante é aproveitar o seu cãozinho da melhor maneira. Vocês estão prontos para o inverno?

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Tabela de vacinação para Cães

Assim que você comprar ou ganhar um cachorrinho, convém levá-lo ao Médico Veterinario para uma avaliação geral. Enquanto seu animalzinho não estiver com as vacinas em dia tome cuidado para que ele entre em contato apenas com cães saudáveis e, quando levá-lo na clínica veterinária mantenha-o no colo e distante dos outros cães.

OBS: O reforço das vacinas octopla e Anti-rábica deve ser anual.

Veja a seguir as doeças, que são evitadas com a vacinação, e os seus sintomas. Ao menor sinal leve o seu cão a um Médico veterinário, somente ele é capaz de avaliar, diagnosticar e tratar uma doença.

CINOMOSE: Enfermidade infectocontagiosa aguda, sub-aguda ou crônica; febril, particular da família canina entre os animais domésticos. Somente o cão. Sua transmissão se dá por vias respiratórias e digestivas. Na fase aguda o vírus é eliminado intensamente e em abundância pela secreção ocular, urina e fezes.

Manifestação:

  • 1º. fase - digestiva: em que o animal apresenta vômitos, diarréia, mucosa sanguinolenta, anorexia, temperatura acima de 40ºC.
  • 2º. fase - respiratória: Broncopneumonia intensa, secreções mucosas e senomucosas, que depois passam para purulentas, geralmente por infecções secundárias.
  • 3º. fase - nervosa: Nesta fase aparecem alterações mioclonais ( tic nervoso ), podendo encontrar as três fases ou apenas uma delas. A mais perigosa é a nervosa. Toda vez que suspeitar de cinomose ou leptospirose, a temperatura deverá estar acima de 40 ºC.

    HEPATITE: Enfermidade infectocontagiosa aguda, causada por vírus resistente ao éter, álcool, clorofórmio e sensível ao formol e calor. Período de encubação: 4 a 9 dias.

    Manifestação:

    • Animais jovens: morte súbita sem nenhum sinal clínico.
    • Primeiro sinal: hipertemia passageira de 24 a 48 horas, temperatura de 40º a 40,5º, caindo logo após; apresenta sede intensa, anorexia, congestão das amígdalas, congestão das mucosas e da faringe, congestão conjuntival (pálpebras vermelhas), congestão da conjutiva nasal e bucal, fotofobia, hemorragias bucais, esquimoses na pele ( pinta ou pontos vermelhos). Principalmente na frente (abdômen) e faces internas da coxa e mucosa peniana, dispinéia (dificuldade respiratória) por edema pulmonar (pulmão cheio de líquidos), animais adotam posição de sentar, para aliviar a pressão.
    • LEPTOSPIROSE: Doença infecciosa grave que atinge os homens e os animais, sendo causada por uma bactéria a Leptospira sp presente na urina dos ratos e camundongos. A contaminação se da quando o animal, ou o indivíduo entra em contato com água ou lama que contenha a Leptospira. Esta penetra no organismo através de ferimentos na pele ou mesmo na pele integra quando num contato mais prolongado e também pelas mucosas (boca - nariz - olhos - órgãos genitais ).

      Manifestação:

    • Vômitos e diarréia as vezes com sangue, urina com sangue, icterícia.

      PARAINFLUENZA: Tosse persistente, e as vezes associado a pneumonia. Esta doença é chamada tosse de canis.

      PARVOVIROSE: Doença de cães seria e altamente contagiosa, e a infecção se dá pelo Parvovirus Canino que tem um curto período de incubação.

      Manifestação:

    • Os sintomas mais comuns são de morte súbita quando tivermos o modo cardíaco, com depressão e disfunções respiratórias. Vômitos, diarréias e desidratações são os sintomas do modo gastroentestinal que tem como sinal principal fezes sanguinolentas.

      CORONAVIROSE: Doença viral, com um quadro semelhante à Parvovirose.

      RAIVA: Doença infecto contagiosa aguda e fatal, caracterizada por sinais nervosos, apresentados por agressividade e por semi-paralisia ou paralisia. Tempo de encubação: pode aparecer de 10 a 90 dias.


      Para mais informações procure seu veterinário.
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Dar chocolate para os cães pode matar!

Sempre que chegam épocas festivas como Natal, Reveillon e Páscoa, sem contar os aniversários e outros temas afins, nós, Médicos-veterinários alertamos nossos clientes que eles devem evitar dar guloseimas dessas festas para seus cães ou gatos.

Na época da Páscoa, onde “brota” chocolate por todo canto, é a fase crítica para intoxicação por chocolate em cães!! Chocolate não faz bem à cães. É muito perigoso e pode levar ao coma e até mesmo à morte.

O chocolate tem em sua composição uma substância chamada Teobromina (encontrada no cacau), que são rapidamente absorvidas após ingestão oral e são estimulantes poderosos do sistema nervoso central e do coração. A Teobromina provoca um intenso aumento no trabalho muscular cardíaco associado à uma grande estimulação do cérebro, ocasionando arritmias cardíacas graves em cães.

A concentração dessa substância no chocolate pode ser de 3 a 10 vezes maior do que na cafeína, por exemplo e a quantidade dela para intoxicar gravemente um cão é calculada em torno de 100 a 200 mg/kg. Porém, há relatos de sintomas de intoxicação, como vômitos e diarréia, com ingestão de apenas 20mg/kg; e também há relatos de sintomas de efeitos cardiotóxicos com ingestão de 40 a 50 mg/kg de chocolate. Há, ainda, relatos de efeitos drásticos com a ingestão não só de chocolate em barra, mas também de chocolate em pó dissolvido em leite e oferecido à cães.

Geralmente, os efeitos clínicos dessa intoxicação são percebidos entre 6 a 12 horas após a ingestão do chocolate. Os sintomas iniciais são: aumento da ingestão de água, vômito, diarréia, dilatação abdominal e inquietação (incômodo, agitação). O quadro pode evoluir para hiperatividade, aumento do volume urinário, ataxia, tremores e estado de apreensão. E, mais fatidicamente, aumento da frequência dos batimentos cardíacos (taquicardia), aumento dos movimentos respiratórios (taquipnéia), azulamento das mucosas (cianose – falta de oxigenação nos tecidos), hipertensão, aumento da temperatura corpórea e o quadro pode, enfim, evoluir para hipotensão, queda da temperatura corpórea, coma e morte.

Ainda há o fato de que, como o chocolate possui grande quantidade de gordura, o pâncreas também sofre importantes danos.

O tratamento é difícil, objetivando a estabilização das funções vitais do organismo de acordo com a sintomatologia que está ocorrendo.

Bom, como os casos de ingestão de chocolate podem ocasionar fins drásticos, o melhor é evitar que seu cão coma chocolate. E essa dica não está restrita apenas à época da Páscoa, mas à todos os dias do ano.

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Cuidados com a hospedagem dos cães


Época do Natal e Ano Novo é um momento muito especial para todos nós. Momento de rever a família e os amigos. Momentos de reflexão, espiritualidade e claro, de festa!

Existem diversas regras que devem ser observadas para quem deseja viajar com segurança com seu animal. Para viagens pelo território nacional basta apresentar a carteira de vacinação do animal atestando a validade da vacina anti-rábica, apresentar um atestado de vacinação, fornecido por qualquer veterinário, informado que o animal não possui qualquer doença infecto-contagiosa. Não se esqueça que para viagens rodoviárias, incluindo o carro da família, o animal NÃO PODE ir solto dentro do carro, devendo ser mantido dentro de “transportes”. Esse procedimento, por mais angustiante que seja para o proprietário, é a forma mais segura para a família, além de não desrespeitar a legislação de trânsito vigente no Brasil.

Se a viagem for feita através de avião, certifique-se junto à companhia aérea quais são os procedimentos. Por questão de segurança, há uma limitação no número de animais por vôo. Sendo assim, a comunicação com a empresa aérea para o agendamento da viagem de toda a família é primordial.

Para as viagens internacionais a documentação é bem diferente com pré-requisitos específicos de cada país. Não se esqueça que, ao regressar para o Brasil, você deve apresentar todas as documentações solicitadas pelas autoridades brasileiras e que, às vezes, não são as mesmas exigidas pelos países estrangeiros. A falta de documentação pode fazer seu animal de estimação voltar para o país de origem (olha a confusão!) e o que era uma viagem em família acaba se tornando um pesadelo.

Mas, o que fazer com os nossos animais de estimação quando não é possível levá-los na viagem?

Nesse Natal, eu e minha mulher vamos viajar para passar o Natal junto com nossa família. Nossa “Tapioca”, um canino da raça Schnauzer, infelizmente não poderá nos acompanhar e decidimos deixá-la em um hotel para animais.

Confesso que foi uma decisão difícil… Mas o ponto é: quais são os cuidados antes de deixar nossos animais nesses hotéis? Sugiro algumas orientações:

  1. Visite o local antes de deixá-lo para verificar as condições de higiene e segurança;
  2. Verifique os hábitos do local. Os animais ficam soltos ou presos? Por quanto tempo? Qual o tamanho do local onde ficam confinados? O local é aberto ou fechado? Possui ventilação ou ar-condicionado?
  3. Verifique a periodicidade da limpeza das instalações, incluindo os canis, potes de comida e água e a limpeza da piscina, quando houver;
  4. Certifique-se que o local não receberá animais agressivos ou anti-sociais;
  5. O local deve exigir a carteira de vacinação do animal, atestando que todas as vacinas estão em dia;
  6. Usar um bom produto ectoparasiticida, impedindo a infestação do animal com pulgas, carrapatos ou piolhos;]
  7. Por mais que os locais ofereçam serviço veterinário, avise o seu médico de confiança que você está viajando e que qualquer emergência ele poderá ser avisado;
  8. Alguns locais oferecem serviço de acompanhamento via internet o que pode ser um diferencial na hora da escolha;
  9. A indicação de um serviço de qualidade, quando possível, é essencial.

Fonte: http://dogdicas.com.br/1885/cuidados-com-a-hospedagem-dos-caes

Dr. Julio Fernandes é médico veterinário PhD (CRMV-PA 2188) e Professor adjunto de Clínica Médica de Pequenos Animais da UFPA.


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Dicas sobre as vacinações dos cães

Vacinação

A vacinação, é um tipo de imunidade ativa artificial pois, o animal está recebendo o antígeno e sendo obrigado a produzir seus próprios anticorpos. As falhas vacinais, podem ocorrer por causa do animal (para responder a vacina é necessário proteínas e peptídios para formar o complemento) ou ainda, por causa da própria vacina que pode ter sido mal conservada (em temperatura inadequada), sendo esse o motivo mais forte pelo qual o seu amiguinho deve ser vacinado pelo médico veterinário. Apenas o médico veterinário é autorizado a vacinar um animal pois, ele sabe quando esse animal pode ou não ser vacinado. Quem além do médico veterinário sabe que não se deve vacinar o animal se ele estiver com febre; se estiver usando corticoide; se estiver com doença aguda; se for esplenectomizado (não tiver o baço) ou ainda na presença de tumores??? Ao nascer, o filhote está com os anticorpos maternos, não adiantando vacinar logo, pelo fato de que esses irão neutralizar o antígeno. Se o animal mamou o colostro, ele deve começar a ser vacinado com 06 semanas mas, se for um animal que não mamou o colostro, ele deve começar com 3 semanas. Entre a 6ª e a 18ª semana de vida, o animal está muito suscetível as infecções pois os anticorpos maternos estão caindo e o animal ainda não está produzindo seus próprios anticorpos suficientemente para se proteger pois, o antígeno compete com os anticorpos maternos que ainda estão caindo; a esse período denominamos Período Crítico. A dose da vacina, é sempre a mesma independente do tamanho, peso ou idade do animal mas, lembre-se que ela deve ser sempre aplicada por um profissional.


Aos 45dias: Coronavirose
Aos 60 dias: Parvovirose e Tríplice
Aos 75 dias: Coronavirose (2ª dose) e Parvovirose (2ª dose)
Aos 90 dias: Tríplice (2ª dose)
Aos 105 dias: Parvovirose (3ª e última dose)
Aos 120 dias: Tríplice ( 3ª e última dose)
Aos 150 dias: Anti-rábica.

Não se esqueça que a saúde de seu amiguinho só está garantida depois de todas as vacinas e, que você deve vaciná-lo

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Dicas Para Cães: Adestramento

Adestramento

Aos três meses de idade o cão já se desenvolveu o suficiente para aprender com eficácia bastantes ensinamentos. No entanto, com esta idade ele é ainda um cachorrinho num ambiente desconhecido.

O treinador deverá ter está ideia sempre presente durante os períodos de treino. Antes de iniciar os treinos o cão deve estar já completamente à vontade na sua nova casa e com as pessoas que nela habitam.

Nunca force a integração. À medida que o cão vai crescendo leve-o à rua, ponha-lhe uma coleira macia e leve mas leve-o ao colo. Deste modo ele começa a ambientar-se com o ruidoso mundo exterior.

Antes de avançar para o treino terá de adquirir uma coleira e uma guia. Estas podem ser de variadas formas e tamanhos devendo escolher aquela que simultaneamente fique mais harmoniosa com o seu cão e que permita controlá-lo de forma eficaz.

Durante o treino verifique sempre que o seu cão demonstra alegria nesta prática. Faça do treino uma festa para si e para o seu cão mantendo sempre uma voz firme e felicitando-o sempre que faça progressos na aprendizagem.

De seguida descrevemos alguns comandos básicos que após estarem devidamente percebidos pelo seu cão, poderão ajudar no treino de ações mais complexas se assim o desejar.

Ensine uma coisa de cada vez e apenas avance no treino depois de ter a certeza que o cão aprendeu corretamente. Deste modo obterá no final uma aprendizagem sustentada e que potência novas aprendizagens.


Truques Básicos

Lado

Senta

Fica

De Pé

Aqui

Deita

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Dicas Para Cães: Eliminar o cheiro de Xixi

Soluções caseiras para eliminar o cheiro de Xixi


Misturar alcool e vinagre em partes iguais e esfregar no local. Pode-se usar a solução em um pulverizador e aplicar sobre o xixi. Para áreas ventiladas tipo quintal, varanda, terraço, também pode-se pulverizar água sanitaria diluida em um pouco de água sobre o local.


Mande suas dicas para nós atraves do nosso e-mail ou abaixo deixando seu comentario!
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Dicas Para Cães: Para tirar manchas de xixi de carpetes e tapetes

Para tirar manchas de xixi de carpetes e tapetes


Retirar o excesso de xixi com papel absorvente, pôr um pouco de vinagre branco. Pôr maisena em cima da mancha e esperar secar por 3 ou 4 horas. Retirar com aspirador de pó.
Enviado por Raquel da Fonseca Duarte - extraído do programa "Conhecendo meu mascote", Canal Animal Planet da TV por assinatura


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Dicas Para Cães: Alimentações Para Cachorros

Alimentação


A Alimentação do cão, como a do gato é mais completa se formada por uma ração do que por comida humana, pois ela feita especialmente com as necessidades diárias.
Nas rações, basicamente mudam as matérias primas , que podem ser melhores, e o sabor, mas normalmente todas são completas.
Na verdade faz diferença a idade do cão, já que em cada fase da vida ele precisa de uma quantidade maior de vitaminas e minerais.
O tamanho da “bolinha” da ração também influencia, pois um cão pequeno prefere bolinhas menores.

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