Seja Bem vindo ao site Tudo sobre Cães. Aqui você encontra tudo sobre Cães, Raças, Fotos de Cachorrinhos, Adoção, Desaparecidos, Cachorros Famosos, Noticias sobre cachorros, Dicas de segurança na internet e um exclusivo sistema de busca mais lindo do mundo! Busque, procure o que quiser, imóveis, carros, serviços em geral,empregos qualquer coisa... em casa, no serviço, em qualquer lugar... Faça como milhares de pessoas!! Faça de nosso buscador a sua fonte de pesquisas diária.
Adicione o site em seus favoritos.
E não se esqueça de contar a todos!!

Nosso site está com um novo mascote, o Tob! Já brincou com ele?

Cachorros Na Busca cada dia mais Completo!

Brinque com Tob!

Se não achou? O google acha!!!

Pesquisa personalizada

Procure no Mercado livre!

Mostrando postagens com marcador Raças de cachorros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Raças de cachorros. Mostrar todas as postagens

Raça de cães - Fila Brasileiro





História do Fila Brasileiro

Muitas foram ditas as raças que deram origem ao Fila Brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as condições encontradas pelos primeiros Filas Brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, pastoreio e companhia... A teoria mais aceita atualmente é a que reconhece que, durante o período de colonização portuguesa, muitos cães foram trazidos dos Açores pelos colonos. Estes cães pertenciam à raça Fila de Terceira ou Fila Terceirense.

Os primeiros cães foram cruzados com outras raças como o Bloodhound, o Mastiff e o Antigo Bulldog, também chamado Doggen Engelsen. A primeira aparição da raça em exposições ocorreu no ano de seu reconhecimento pela FCI (Federação Cinológica Internacional), 1946, em um evento do Kennel Clube Paulista. Nesta ocasião, dois exemplares (chamados de Bumbo da Vila Paulista e de Rola da Vila Paulista) inauguraram a participação do Fila Muito se fala sobre as raças que deram origem ao Fila Brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as árduas condições encontradas pelos primeiros Filas Brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, proteção contra animais selvagens, pastoreio e companhia... “Fiel como um Fila” é um provérbio que representa bem a melhor característica da raça. Hoje, o reconhecimento da criação nacional vem através dos títulos obtidos em competições por todo o mundo.

Temperamento do Fila Brasileiro
Segundo alguns criadores , a raça é detentora de um temperamento peculiar, que o diferencia das demais raças de guarda. Varia entre o calmo e o bravo, caracterizando-se no que se convencionou chamar de "ojeriza" a estranhos. Sempre disposto a agredir, um fila típico jamais aceita estranhos em seus domínios ou mesmo fora deles, mesmo que estes se esforcem muito para agradá-lo. Em contrapartida o animal é muito devotado ao dono e a família em geral (inclusive às crianças), gerando uma apego incondicional a estes. Esta característica gerou ditos populares relacionados ao temperamento do animal: "fiel como um cão de fila" ou "a sombra do dono".

Segundo alguns relatos, muitos dos acidentes envolvendo animais da raça, ocorridos na época de se apogeu (década de 80), se deram, quando não por negligência do proprietário, por descuido de pessoas estranhas que, ao observarem o comportamento submisso do animal perante o seu dono, acabavam adentrando em seu território e acabavam por serem atacadas. A grande concentração de poder e força, aliada a uma reputação de extrema agressividade em algumas situações, conduziu à proibição (ou severa restrição) desta raça em diversos países .

A raça é uma das quatro mencionadas especificamente no Lei de Cães Perigosos de 1991, no Reino Unido. As outras três raças mencionadas são o American Pit Bull Terrier, o Tosa Inu japonês e o Dogo Argentino.

Aparência do Fila Brasileiro

Primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente pela FCI, o Fila Brasileiro é um personagem na história do Brasil desde os tempos do descobrimento, quando ajudou os colonizadores na conquista do nosso território. Hoje esta raça retorna ao seu posto de orgulho da criação nacional ao ganhar campeonatos mundiais representando o Brasil.

O Fila Brasileiro teve seu apogeu nas décadas de 1970 e 1980, quando era a raça nacional com maior número de registros. Nesta mesma época começaram a ocorrer as primeiras mudanças em seu padrão oficial (1984). A mais marcante foi a decisão dos criadores da época de abrandar o temperamento agressivo que, de certa forma, era exaltado no padrão anterior. Seu porte e o andar quase felino são suas características físicas mais marcantes.

O Fila Brasileiro também é conhecido pela fidelidade e devoção extremas ao dono, características comportamentais mais desejadas como um cão de guarda. Esta raça precisa de exercícios diários e bastante espaço em casa. Com uma pelagem curta, dispensa maiores cuidados.

Saúde do Fila Brasileiro
As doenças que mais comumente afetam esta raça estão ligadas a seu porte.
São elas: Displasia coxo-femural e a torção gástrica.



Pesquisa personalizada

Pequinês








História do Pequinês

Uma história de lealdade e coragem é narrada por autores que se aventuram a narrar um pouco da vida destes pequenos seres.
Contam que em 1860 o Palácio Imperial de Pequim na Cidade Proibida na China, foi invadido e saqueado por tropas franco-inglesas numa ação coordenada pela França e Inglaterra na destituição do poder daquela Dinastia.

Durante a invasão, soldados teriam encontrado centenas de pequenos animais mortos, e estes, mais tarde reconhecidos como ancestrais dos pequineses atuais por historiadores. Surge a idéia de que os chineses preferiam ver seus cães, tidos como sagrados, mortos a vê-los em mãos ocidentais, sobretudo naquelas que invadiam o Palácio de Verão.

Encontrariam, ainda durante a invasão, cinco exemplares vivos devidamente posicionados ao redor, como que a guardar o corpo, da princesa que se suicidara. Em outra literatura, o corpo encontrado seria aquele da tia do Imperador Chinês.

Não nos cabe contestar a história mas o certo é que desta invasão foram levados cinco exemplares do "pequeno cão leão" de volta para a Inglaterra. Eles teriam saído do Palácio como presas de guerra, pelas mãos do Lorde John Hay, Tenente Dunne e do Sir George Fitzroy.
Já na Europa ocidental eles seriam distribuídos e direcionados como descrevemos abaixo sob pretexto de ilustrar a história:

O Lorde John Hay ficou com o macho fulvo para si que chamou de Schlorff e este teria vivido até aos dezoito anos de idade. O Lorde presenteou ainda sua irmã, Duquesa de Wellington com uma fêmea, que recebeu o nome de Hytien.

O tenente Dunne presenteou a Rainha Victória com uma fêmea parti-color, castanho e branco, que recebeu o nome de Looty. O súbito aparecimento desta raça exótica, e o apreço da rainha pela sua fêmea, aliado a sanções comerciais impostas a China, teriam propiciado novas importações, muitas não documentadas, que fariam o número de exemplares aumentar rapidamente no oeste europeu.
As duas últimas fêmeas foram dadas para a Duquesa de Richmond e Gordon que chamou uma delas de Guh e a outra de Meh .

Estas últimas teriam contribuído para estabelecer a raça na Grã-Bretanha dando origem a linha de sangue Goodwood que foi a primeira designação dada a uma criação de pequineses. A reprodução destes durou até o início do século com a contribuição e dedicação de Lady Algernon Gordon Lennox, cunhada da Duquesa.

Outras importações foram realizadas pelo comandante da marinha mercante, Capitão Loftus Allen, que levou para a Inglaterra, um macho para sua esposa em 1893, que chamou de Pekin Peter. Em 1896 retornou com um casal preto, Pekin Prince e Pekin Princess (3,6 kg e 2,7 kg respectivamente). Os animais levados da China naquela época, tinham cerca de 8 polegadas, em média, de altura.

A criação criteriosa européia obteve exemplares de rara beleza e, ao mesmo tempo, decaía a qualidade dos exemplares na China sendo necessário re-importar reprodutores da Europa e Austrália.
Em 1902 foi criado o Clube do Pequinês e em 1919 foi feito o primeiro registro da raça pelo Kennel Clube da Inglaterra.

Em 1909 foi criado o Clube do Pequinês da América, nos EUA, e em 1911, organizado a primeira exposição especializada com 95 exemplares inscritos.

O fato é que este cão excepcional quando analisamos seu temperamento e sua estrutura, vivia recluso na Cidade Proibida e era o grande favorito da família Imperial de Pequim, geralmente andavam na companhia do imperador ou da imperatriz. Por serem considerados sagrados eram proibidos aos plebeus e rouba-los significava punição rigorosa, inclusive com pena de morte.

O aspecto do Pequinês variou pouco ao longo do tempo. A diferença se fundamenta sobretudo na pelagem menos abundante e membros menos arqueados.

Há relatos da existência de pequenos cães de luxo, provavelmente ancestrais deste cão, já em 620 DC e que nos dá indícios do desenvolvimento da raça.

Devido ao comércio existente na época, há quem acredite que os ancestrais da raça saíram do Egito rumo ao Tibet pelas mãos mercantes e deste, para a China, já que na época estes países mantinham relações comerciais.

Acredita-se que esta raça tinha mais de 2000 anos de idade quando foi encontrada na China. É evidente que os achados que sustentam esta informação, referem à existência de cães que podem ter originado a raça, e o processo de procriação, reservado às antigas Dinastias Chinesas, levou-o ao aspecto dos cães encontrados naquele ano de 1860.

Depois, com sucessivas seleções de exemplares, aliado ao padrão para a raça estabelecido, chegou-se ao que hoje chamamos de exemplar típico da raça.

No Brasil, à partir da década de cinqüenta, a raça receberia um impulso advindo da importação de exemplares importados para a melhora do plantel nacional, as décadas de 60 e 70 marcam uma verdadeira "febre" pela raça. Muitos lares tinham seu exemplar, típico ou não, mas que dava idéia da dimensão da popularidade da raça no país. Com a criação do Clube Paulista do Pequinês, dirigido pela Sra Yvonne Malanconi Mossi, alguns criadores, entre eles, Dna Belkis, nossa entrevistada, procuravam criar critérios de distinção e divulgação do padrão correto da raça.

Precisamos lembrar, entretanto, que naquela época a televisão, revistas especializadas, e outros veículos de informação não tinham a abrangência que têm hoje.

O que se seguiu foi uma seqüência de acasalamentos que resultaram em descendentes fora daquelas características marcantes e desejadas. A ausência de importações, a formação de criadouros meramente comerciais e a mestiçagem da raça, causaram uma sensível redução no número de cães em exposição e a descaracterização da raça.

Como mesmo modo que cresceu o número de animais, supostamente pequineses, decresceu a partir da década de 70. Outras pequenas raças, naquela época denominadas cães de luxo, foram introduzidas no país, e isto teria contribuído para o escasso número de exemplares que se viu posteriormente.

A cultura dos acasalamentos sem critérios, sem noções de qualidade, terminou por gerar animais mestiços, congênitos e degenerados quando analisamos sob a ótica do rigor técnico. As famílias de cães usadas na procriação, ainda que legítimos, não eram precursoras dos caracteres físicos e genéticos desejados.

Não queremos discorrer sobre erros do passado, apenas cita-los como forma de experiência para o futuro.
A década de 90 marca um novo recomeço para a raça no Brasil com a entrada, em solo nacional, de excelentes animais importados. Falaremos um pouco sobre este período no objetivo do site.
Esperamos ter contribuído para mostrar um pouco da história deste belo e de bom espírito cão, que denominamos pequinês.

A lenda de um amor quase impossivel!

 

Uma antiga lenda chinesa faz da origem do Pequinês um conto romântico. A lenda conta que há muitos séculos atrás, um leão encontrou-se com uma pequena macaca, apaixonou-se e com ela quis se casar;
Para isso era necessário apresentar-se diante do deus Hai-ho.
Este disse ao leão:
"Se estás disposto a sacrificar a tua estatura e a tua força por amor a esta macaca, consinto que te cases com ela".
O leão aceitou de boa vontade e o fruto desta união, foi o cão pequinês, que conservou a coragem, o porte orgulhoso e expressão nobre do rei das selvas, unido à graça e ternura no tamanho diminuto de uma macaquinha.
Esta é uma lenda, logo não científica, originária da china, que serve para ilustrar um pouco mais os mistérios que acompanham este cãozinho tão especial.

Não é verdade que o pequinês é muito agressivo? 

 

Não é verdade. Uma das características deste pequeno cãozinho é justamente a docilidade. Numa criação selecionada e criteriosa estes exemplares agressivos não existem pois o temperamento é fator importante na decisão da escolha dos reprodutores.
A valentia desta raça pode ser confundida com agressividade devido à fama difundida nos últimos anos, sobretudo no Brasil. Na verdade o pequinês é uma raça corajosa que freqüentemente se esquece de seu tamanho em relação a cães estranhos e às vezes, de grande porte. Gostam de vigiar o espaço que eles entendem como seu território. Com humanos são meigos e dóceis, porém são reservados com estranhos.
Os cruzamentos inadequados na década de 60 e 70 podem ter gerado exemplares mais agressivos, principalmente quando houve mistura de raças, mas em regra geral o que chamamos de exemplar legítimo da raça não deve ter este comportamento.

Olhos dele saltam para fora? 

 

Os olhos de cães desta raça, assim como os de outra raça qualquer, não tem vontade própria. Logo, podemos dizer que não "saltam" para fora da cabeça.
Uma das características da raça é ter olhos grandes, escuros e arredondados que devem estar perfeitamente alojados na órbita craniana. Podem ser discretamente proeminentes mas não é desejável animais exoftálmicos, ou seja, exibir saliência exagerada do globo ocular.
De qualquer forma é necessário que o dono esteja sempre atento aos cuidados típicos para a raça. Levando-se em conta que eles não tem focinho e são valentes ao extremo com outros cães; uma briga pode ocasionar algum trauma nos olhos e isto não é o que desejamos.
Mantendo os olhos limpos, evitando confrontos, retirando obstáculos perigosos e eliminando o péssimo hábito de suspender o cão pela pele do pescoço não há o que temer em relação a este problema.
Estes cuidados podem ser aplicados a cães de outras raças também.

O pequinês solta muito pêlo? 

 

Esta raça faz muda de pêlo em períodos que variam de uma a duas vezes por ano.
Na verdade notamos uma troca de sub-pêlo em períodos variáveis que podem ser aquele que antecede o cio das fêmeas e a primavera nos machos. Citamos estes períodos com base em exemplares de nossa criação e notamos que quanto maior o volume de subpêlo maior a quantidade perdida na troca.
Questões climáticas podem também reduzir, acelerar ou aumentar a perda do pêlo. A queda de pêlo é natural em cães (até em humanos) mas o comprimento dos fios (longo ou curto) em outras raças pode sugerir que esta característica é exclusiva do pequinês. Não é verdade.
No pequinês a troca se faz a partir da queda por um curto período (em regra) que pode variar de 2 a 4 semanas em média. Uma rotina de escovação neste prazo e um banho ao final ajudam na remoção de pêlos mortos.
Esta característica é deixada em segundo plano quando levamos em conta que o pequinês é um cão tranqüilo, leal, companheiro e não late por qualquer motivo. Não tenha dúvida de que a sua dedicação vai ser recompensada por estes pequenos guardiões e em pouco tempo a mudança de pêlo não terá qualquer importância para você.

Macho não cobre naturalmente a fêmea? 

 

Outra inverdade sobre a raça.
Os machos são propensos ao acasalamento natural mas a impaciência dos proprietários ou até a necessidade de preservar a pelagem nos cães espetaculares (exposição) podem interferir no cruzamento dos animais. Relatos de outros criadores de nosso convívio confirmam nossa tese.
Embalamos literalmente a pelagem posterior de machos e fêmeas para impedir acidentes com os longos fios de pêlos durante a cobertura. Também removemos a pelagem da região genital dos exemplares e algumas fêmeas têm a região posterior aparada liberando a vulva para o coito. Mantemos o casal em ambiente limpo e tranqüilo e acompanhamos do preparo ao acasalamento. Macho pequeno em relação à fêmea pode requerer a ajuda do proprietário. Algumas outras variáveis poderiam ser aqui lembradas mas não é o propósito do site.
O médico veterinário pode auxiliar na tomada de decisão pela inseminação artificial mas sugerimos que os proprietários deixem seus cães acasalarem naturalmente. É melhor deixar este procedimento para situações onde a interferência externa seja necessária como é o caso de criações onde há um macho para muitas fêmeas. Novamente concluímos que os cuidados para o pequinês são iguais aos de outras raças com exceção da atenção com a pelagem e o cuidado para não desgastar o macho em tentativas seguidas e infrutíferas de acasalamento.

Os filhotes só nascem de cesárea? 

 

Não é verdade. Em nossa rotina de criação não tivemos casos de cesárea mas se tivéssemos não poderia ser considerado como típico da raça. Voltemos a lembrar que o parto natural é típico do pequinês. A impaciência pode precipitar a decisão pela cirurgia mas em nossa criação somos instruídos a acompanhar o parto pacientemente e só intervir através de procedimentos do médico veterinário. Como dissemos, ainda não necessitamos desta ajuda mas não deixaremos de usar este recurso se isto for necessário.
Também não injetamos qualquer medicamento de apoio ou procedimentos que forcem a aceleração do tempo do trabalho de parto. Pensamos na criação associada à qualidade de vida dos nossos pequineses.
Outro ponto a ser lembrado é com relação ao tamanho da cabeça dos filhotes. Por serem grandes sugerem que ficarão impedidas de atravessar o espaço vaginal que se abre no momento das contrações. Pensamos que se a fêmea não é capaz de ter naturalmente seus filhotes devido a este fator, o uso destes reprodutores deve ser avaliado por um especialista. Em tese o tamanho e a consistência óssea do crânio dos recém nascidos deveria ser tal que permitisse a passagem pelo canal vaginal.
Quando macho e fêmea têm mais ou menos o mesmo porte a incidência de complicações no parto fica reduzida. A inclusão de regras rígidas neste tópico pode gerar interpretações erradas mas, salvo exceções, os partos são naturais.
Outros acontecimentos sugerem anomalias ou má formação por herança genética ou outros fatores. Uma discussão mais aprofundada requer a participação efetiva de um médico veterinário. Todas estas ponderações podem ser usadas para outras raças.
Para nós estas considerações são suficientes para responder a pergunta formulada.

O pequinês antigo era diferente? 

 

De maneira geral não, mas depende de que pequinês você está falando.
Comparamos algumas características:
· Os dois (antigo e novo) têm ruga sobre o nariz (trufa).
· Os dois quando vistos de frente lembram um leão com uma face reta.
· As faces de ambos lembram a forma de um quadrado ou um envelope (retangular).
· As franjas eram longas nos dois grupos.
· Os olhos antigos são iguais aos do novo pequinês.
· A boca, o nariz e os olhos são o mais escuros e brilhantes possíveis.
· Os membros anteriores são arqueados nos dois grupos.
· Tanto o novo quanto o antigo tem um andado característico.
· Vista de lado a face de ambos têm uma linha reta imaginária entre a testa e o queixo.
De maneira geral não existem diferenças estruturais tão acentuadas como as que foram sugeridas quando recebemos esta pergunta. Ainda que o cruzamento entre parentes gere animais consangüíneos ou a escolha dos reprodutores seja inadequada, esperamos encontrar todas estas características com algumas nuances diferentes. Talvez um pouco menos de pêlo, franjas mais curtas, menor volume de subpêlo principalmente nas fêmeas.
Não existem as classificações abaixo para o pequinês:
Pêlo longo e pêlo curto
·· Esperamos que todos tenham pêlo longo
Sem focinho e focinho curto
·· Todos devem ter o nariz na linha da face, suporta-se um pouco da trufa aparente (que é uma falta) mas sem focinho.
Pequinês Argentino
·· Não são diferentes de nossos pequineses, aliás, alguns excelentes exemplares do Brasil foram trazidos da Argentina.
Finalmente queremos salientar que o conjunto de características aliado a uma análise do pedigree contribui muito para uma escolha acertada do seu exemplar de pequinês.
Cães sem pêlo, focinho aparente, andar duro e sem o "rebolado" da raça, orelhas pequenas e altas, pernas retas e paralelas são indícios de reprodutores inadequados para criação. No entanto a opção é daquele que busca o filhote e a nós cabe somente esclarecer a questão. O exemplar consangüíneo ou mestiço não deve ser menosprezado enquanto um animal de estimação mas não há garantias de que venham a produzir os exemplares que você busca.
Sugerimos que não usem estes pequineses chamados "inadequados" para formação de um plantel de reprodutores mas não menospreze estes pequenos seres alheios a tudo o que discutimos aqui.
Esteja sempre atento a supostos criadores que estão nitidamente explorando o cão como "nicho de mercado" e não demonstram respeito à raça e ao animal. Sugerimos isto para todas as raças de todas as espécies.

Videos



Clique na foto abaixo e faça e copie a imagem para você colocar como seu papel de parede.
 


fonte: www.caesbrasil.com.br
Pesquisa personalizada

Raças de cachorros: Border Collie




Border Collie é uma raça de cães desenvolvida na Grã-Bretanha. Descende de antigos cães pastores de renas, que foram trazidos para a Escócia durante as invasões vikings.


Aparência do Border Collie

Tamanho entre 40 e 52 cm, peso de 13 a 22 kg (machos) ou a 18 kg (fêmeas). Todas as cores são admitidas sendo o branco e preto o mais abundante. Existem duas variedades de pelagem: Pêlo longo (ou grosseiro), com cerca de 8 cm de comprimento, e pêlo curto (ou liso) com 2,5 cm de comprimento. Com o seu tamanho médio pode acostumar-se a apartamentos pequenos. Por dia gasta em media só de 400 a 500g.

Temperamento do Border Collie

É considerada a raça canina mais inteligente do mundo, sendo também equilibrado, atento, facilmente adestrável e tem uma ligação imensa com o dono (consegue presentir a próximidade de seu dono a cerca de 100 metros). Um cão bem atento a tudo, guardando onde vive, sempre atento ao que possa acontecer. Não costuma ser feroz, a não ser que seu dono venha sofrer algum tipo de agressão.

Utilidade do Border Collie

É muito usado na prática de agility, Frissbe,de obediência e excelente pastor de ovelhas. É resistente, ágil e considerado um cão incansável. Por seu alto gasto de energia, não deve ser mantido confinado em espaços pequenos e, quando na cidade, deve ser levado para passear e correr regularmente.

Curiosidades do Border Collie

Muita gente ainda não ouviu falar da raça Border Collie, mas muitos já se perguntaram: Qual é o cachorro mais inteligente? Bem, pelo livro A Inteligência dos Cães,de Stanley Coren é justamente o Border Collie o número 1 na lista dos mais inteligentes. E é uma pena que esta seja a informação mais divulgada sobre os Borders. Realmente eles são muito inteligentes, mas nem sempre são fáceis de treinar (justamente por serem inteligentes eles descobrem todas as nossas “falhas” de consistência e as usa em seu próprio benefício, ou seja, faz ouvido de mercador se deixarmos). As pessoas acabam acreditando que o Border é um será um ótimo cachorrinho de companhia. Que só entra em ação quando queremos, e está disposto a colaborar sempre. Isso não poderia estar mais longe da verdade! Mas para as pessoas que realmente trabalham com seus Borders, donos de fazenda que usam seus cães para pastorear vários tipos de rebanhos, para aqueles que participam ativamente de competições de agility, ou de obediência, não há cachorro melhor que este. O Border Collie é tão entusiasmado por seu trabalho que basta um ligeiro sinal de seu condutor para o cão mudar seu movimento, fazendo com que o rebanho siga o caminho desejado. Comandos verbais também são usados, mas como nem sempre as condições climáticas favorecem para que o cachorro enxergue perfeitamente seu dono, e nem mesmo consiga ouvir a longas distâncias (lembrando que o Border Collie é natural das terras que fazem fronteira entre a Inglaterra e a Escócia, onde a neblina e os ventos são quase personagens vivos), o Apito para Border Collie é um instrumento fundamental, pois seu som atinge incríveis distâncias, com total clareza. Este tipo de apito é usado mundialmente como auxiliar na comunicação entre o homem e seu cão pastor.


QUERO COMPRAR UM BORDER COLLIE



Compare Preços:


Adestramento

Alimentação De Cães

Utensílios Para Veterinários




Pesquisa personalizada

Raças de cachorros: Shih-Tzu



História do Shih-Tzu

Ha uma lenda que define o shih tzu como sendo o símbolo do amor impossível entre uma princesa chinesa e um mongol (povo prodominante no Tibet). Segundo essa lenda, diante da impossibilidade de realizarem o casamento, o casal resolveu cruzar um legítimo representante da China (o Pequinês) com um Lhasa (capital do Tibet), este seria o Lhasa Apso. Da união das raças surgiu o Shih Tzu, simbolizando tudo o que há melhor nas duas raças culturas e amor entre os dois povos.

A origem precisa do shih tzu é bastante longíqua e se perde em meio as lendas. O nome da raça provém do mandarim, dialeto chinês bastante antigo, e siginifica "cão leão". Acredita-se que os primeiros exemplares da raça tenham sido presentes do Dalai Lama Tibetano ao imperador da China por volta de 1640. No entanto não se tem certeza, realmente, de quais raças contríbuiram para seu desenvolvimento em solo chinês uma vez que eram criados praticamente isolados no palácio real.

O desenvolvimento da raça é em grande parte devido ao amor de umas das imperatrizes chinesas (Tsé-hi), que durante toda vida sempre foi cercada por seus cães. Segundo historiadores da raça, os cães da imperatriz eram mantidos num imenso pavilhão de mármore, cercada por cuidados extremos e tendo à disposição uma legião de eunucos, cuja obrigação era zelar pelo seu bem estar.

Foi à partir de 1928 que os shih tzus passaram a fazer parte das ricas casas de famílias abastadas da China e de algumas poucas famílias do ocidente. Nesta época, no entanto, não havia única nome para raça. Eram chamados de Lhasa Terrier, Tibetan Poodle ou Caniche Tibetano, Lhasa Dog e até Cão-crisântemo, o que gerou inúmeras confusões entre os criadores e historiadores, uma vez que eram frequentemente confundidos com o Lhasa Apso. Essa confusão foi solucionada em 1934, quando o Tibatan Breed Association definiu claramente as diferenças entre ambos: Lhasa apso deveriam ser mais compridos e com a cana nasal mais longa do que os Shih Tzus.

Com a invasão da China pelo Japão em 1937, a raça praticamente desapareceu de seu país de origem e só não foi completamente extinta graças a atuação do criadores ingleses, que nos anos 30 tinham importato diversos exemplares. A raça só foi oficialmente aceita pela FCI em 1957 e pelos americanos em 1969, e desde então vem ganhando cada vez mais popularidade, chegando a ser a segunda raça mais registrada no Japão em 1988 e no Brasil cresce dia a dia.

Temperamento do Shih-Tzu

O shih tzu encarna com perfeição o modelo de cão de colo e companhia. Apesar de ser um cão de personalidade forte, e que facilmente domina seus donos, é, entre os cães de companhia, um dos que mais é afeito nas horas de colo e na interação com as pessoas da família, apesar de serem menos ativos do que outras raças do mesmo porte, como os yorkshire.

Extremamente doceis e apegados ao contato humano não são do tipo que exigem afago o tempo todo e muitas vezes pode até se mostrar mais independente, como o seu parente Lhasa Apso. Por essa caracteristica também são mais aptos a ficarem por mais tempo sozinhos, sem destruir a casa ou latir em excesso.

Apesar de tantas qualidades em termos de relacionamento "social", o shih tzu está entre as raças menos obedientes de acordo com a classificação do livro " A Inteligência dos Cães" de Stanley Coren, que compara 133 raças. Neste ranking o shih tzu ocupa apenas 70º lugar entre 79 posições. Isso quer que o dono de um shih tzu tem que teer bastante paciência caso queira ensiná-lo a obedecer.

Seu relacionamento com outros cães e até mesmo com gatos costuma ser bastante bom.

Com as crianças podem se relacionar muito bem, desde que as crianças não sejam muito rudes e brutas em suas brincadeiras, caso contrário, pode nunca atacá-las ou demonstrar traços de agressividade, mas certamente vai afastar tanto quanto possível.

Aparência do Shih-Tzu

eu porte altivo é a sua característica principal. A pelagem é comprida e sedosa com um bom sub-pêlo. É chamado de cão crisântemo por causa do aspecto de sua cara. Sua cabeça é redonda e os olhos bem separados.
O focinho é quadrado e curto não possuindo rugas. A altura do Shih-Tzu varia entre 20 e 28 cm e seu peso fica normalmente entre 4 e 7,5 kg. O rabo é muito peludo, elevado e encurvado sobre o dorso.
Os Shih-Tzus existem em qualquer cor ou mescla de cores, mas é altamente desejado que os exemplares tenham uma marca branca na cabeça.


Pesquisa personalizada

Raças de cachorros: Golden Retriever





História do Golden Retriever


A seleção da raça teria sido iniciada pelo Lord Tweedmouth em Brighton no Sul da Inglaterra, por volta de 1835, que supostamente teria adquirido alguns cães de um circo russo que na ocasião eram 8 cães. Levou-os para a Escócia em sua propriedade que chama-se Guisachaar, o Lorde possuía o passa-tempo de caçar cervos, foram feitos acasalamentos com o Bloodhound para aperfeiçoar o olfato e diminuir o tamanho dos cães.

Essas são apenas suposições que se deparam com outra hipótese: o cruzamento com Tweed Water Spaniel, hoje uma raça extinta e os Wavy-Coats pretos e o Setter Irlandês. A linhagem desenvolvida na Escócia chamava-se Ilchester. Ao longo dos anos outras linhagens foram desenvolvidas até que chegou-se ao Golden conhecido hoje.

O primeiro Golden chegado ao Brasil foi Patrick, que tinha o nome de registro: Eldorado of Gold Leaf, sua proprietária Sra. Yvette Tobião o comprou de um canil na Califórnia. A partir daí a raça começou a se introduzir no País por mais dois canis no Rio de Janeiro e, hoje, por todo o país. A raça foi reconhecida em 1911. Tido hoje como ótimo cão de companhia para quem gosta de cães de porte grande, o Golden é assim, um companheiro fascinante.

O Golden Retriever é uma graça, muito doceis, eles tem um ótimo comportamento e são muito agradáveis, além de serem muito manhosos são também muito comfiaveis, seu melhor amigo.

Temperamento do Golden Retriever

Seu temperamento é calmo. É excelente para atividades físicas como o agility, que é uma das formas que os proprietários tiveram para uma maior integração com seus cães, que estão sempre prontos a agradar e obedecer. Por ter um excelente olfato é muito usado para farejar drogas e como guia de cegos. Por ser um cão de temperamento equilibrado acredita-se que possa ser criado, inclusive, em apartamentos apesar de ter porte grande. Também poderá ser criado para a terapia.

Aparência do Golden Retriever

A pelagem vai do dourado até o creme. Possui um porte atlético, constituição simétrica e harmoniosa, dorso curto com um tórax poderoso, costelas longas e bem arqueadas e linha superior do dorso direita. Cabeça e crânio equilibrados, com um stop pronunciado (chanfradura nasal, isto é, o desnível entre a testa e a base do nariz).

Parte superior da cabeça larga. Focinho forte, largo e comprido, com um comprimento semelhante ao do crânio. Nariz preto. Olhos castanho-escuro, bastante afastados, com bordos escuros. Orelhas de tamanho médio, implantadas mais ou menos ao nível dos olhos. Maxilar forte com perfeita oposição das duas maxilas. Membros anteriores direitos, membros posteriores fortes e musculados, sendo longa a parte inferior da coxa e o ângulo do corvilhão bem marcado. Os jarretes devem ser amplos e rectos, sem desvios.

O golden tem pés de gato, arredondados. A cauda está implantada á altura da linha dorsal e normalmente mantém-se nesta posição. Deve chegar até aos jarretes e não é curva na ponta. Os movimentos de cão são fortes, com boa cadência.

Saúde do Golden Retriever

Como todo cão de caça o Golden é um cão resistente e como todo cão suscetível à alguns problemas como:
  • Displasia coxo-femural - detectada entre o 5º e 8º mês de idade, sempre antes dos 18 meses, cães com este problema não devem ser reproduzidos, evitando assim transtornos no futuro, e não colocando em risco a reputação do criador.
  • Atrofia progressiva da retina - detectada entre o 4º e o 8º ano de vida, pode levar a cegueira total ou parcial do animal, podem ser feitos exames oftálmicos depois dos 24 meses para prevenção.
  • Catarata e o Entrópio de pálpebras - pode aparecer à partir do 3º mês de idade.
  • Piodermite - pode ser por inúmeros fatores; distúrbios metabólicos, deficiências imunológicas, descontrole endócrino ou por processos alérgicos.
Cuidados com Golden Retriever

A escovação semanal é necessária, sempre com a escova de pinus ou rasqueadeira, os ouvidos, por terem orelhas caídas devem receber atenção especial, limpe-os com uma solução específica, semanalmente

Nos banhos, dados com shampoo ou sabão próprios, deve ser bem enxaguado para que não fiquem resíduos e, com isso, não prejudique a pele do seu Golden. O uso de um bom condicionador para cães é indicado para amaciar o pêlo.

As orelhas deverão ser limpas quinzenalmente. Os Golden Retriver são os cachorros mais dóceis de todos, são muito espertos e adoram brincar. Nas competições são ágeis e obedientes, com as crianças são muito comportados e brincalhões. Seu peso vai de 30kg até 40kg.

Os Machos chegam a ter 56 a 61 cm As Femeas chegam a ter 51 a 56 cm.

O golden retriever adapta-se bem a qualquer espaço inclusive apartamentos. É muito popular por ser dócil, amistoso com crianças, obediente e muito inteligente. É muito dócil com as crianças e com os seus donos. Bastante mimado não suporta a solidão durante muito tempo, se não habituado desde pequeno. Por vezes é preciso proteger o cão da criança de tão dócil que ele é! Adora comer, por isso convém ter cuidado para o cão não ficar obeso. Não apresenta quais quer sinais de agressividade e tolera muito bem outros animais. Bastante inteligente, aprende facilmente qualquer ordem. Precisa de ser ensinado desde pequeno para que não existam falhas em adulto.


País de origem: Reino Unido
Padrão FCI:
Cães Cobradores de Caça e de companhia (Retrievers)
Grupo:
8
Seção:
1
Pesquisa personalizada

Raças de cachorros: Pug




História do Pug

De origem chinesa, o Pug foi levado à Holanda por volta do século XVI pela Companhia Mercante de Navegação Holandesa, dita Companhia das Índias, e foi bastante apreciado pelas damas da sociedade como cão de colo.

Depois chegou à Inglaterra que o adotou e mais tarde redigiria o seu padrão. Antes, porém, no início do século XVII, já era difundido em vários países europeus como Itália, França, Espanha e Alemanha. Sempre tido como animal de estimação da nobreza e alta sociedade, sua trajetória remonta os episódios com Napoleão Bonaparte, Maria Antonieta, o Príncipe de Orange Willian the Silent e mais recentemente com o Duque de Windsor. Sem o aviso de um pequeno Pug, Willian teria morrido nas mãos dos espanhóis. O latido de alerta do cão avisou sobre a invasão e salvou uma vida real. O Pug tornou-se o cão oficial da corte, e o túmulo de Willian exibe, além dele, seu querido cão de estimação. Contudo, sua origem permanece menos certa que os serviços que presta.

Ele pode ter ascendência asiática ou européia e o nome provavelmente pode se referir a um tipo de sagüi (também chamado de Pug). Os ingleses o batizaram de Pug ou "Pug-Dog", isto é "coisa diminuta", "cão diminuto". O nome Carlino ou Carlini foi usado pela primeira vez na França, pelo aspecto cômico, curioso e mal-humorado ao mesmo tempo, que lhe conferem as rugas e a pigmentação particular do rosto, o nome de um ator, célebre no papel de Arlequim, com o qual o rosto redondo, com mascara preta, revelava certa afinidade.

No Brasil a difusão da raça ainda é pequena, mas basta que seja um pouco divulgada para demonstrar seu potencial de carisma que há muito já foi descoberto pelo mundo.

Aparência do Pug

Essa raça tem caracteristicas marcantes, como focinho achatado, e rabo em espiral. Seu porte é pequeno, e seu peso ideal está entre os 6,3 a 8,1 Kg. A pelagem do seu musculoso corpo é fina, lisa, macia e curta. A cor é prateado, abricó-castanho ou preto. O Pug tem um grande charme e boa disposição. Seus olhos são grandes, de formato globular; sua expressão doce e alerta. O Pug pode medir de 25 a 28 cm de altura. É incapacitado de viagens longas e cansativas, pois seu focinho achatado dificulta sua respiração, que normalmente é ofegante.Devido a este focinho, não suporta ficar em locais quentes e abafados, podendo vir a falecer rapidamente.

Temperamento do Pug

Bastante fiel ao dono, torna-se facilmente um companheiro inseparável, na verdade, acompanha-o para todo o lado mesmo sem ser convidado. O Pug demonstra-se extremamente sociável e rapidamente se enquadra e adapta a ambientes e pessoas estranhas.

Outra característica diferenciadora é o seu latido: som emitido, muito parecido com um roncar, é intervalado por grunhidos como se o cão estivesse engasgado. No entanto, quando quer comunicar-se com alguém, o som torna-se mais agudo e longo.


Nome original: Pug
Outros nomes: Carlin, Mops

País de origem:
China
Padrão FCI: Molossóides de pequeno porte
Grupo: 9
Seção: 11




Pesquisa personalizada

Raças de cachorros: Dobermann




História do Dobermann


Na pacata região da cidade de Apolda, famosa também por ser a cidade natal de Lutero, havia uma grande feira de cães na praça municipal. Um cobrador de impostos chamado Ludwig von Dobermann necessitava de um cão de guarda que o protegesse nas suas andanças com muito dinheiro, que fosse rápido e ágil, inteligente e com uma poderosa mordida.

Começou para tanto, na procura para o cão de guarda perfeito, iniciou com seus pinschers médios, que cruzou com um weimaraner e posteriormente com um pastor preto e com marcações alouradas, um tipo primitivo de rottweiler, supondo também que houvesse uma presença de pastor alemão no sangue.

Com a morte de herr Dobermann dez anos após o início da criação da raça, seu amigo, Otto Goeller, continuou o refinamento e introduziu o greyhound no sangue, que deu a importantíssima velocidade. Com isso surgira um cão com patas largas, porte avantajado e exepcional faro (weimaraner), coloração negra e poderosa mordida (rottweiller), pêlo curto e atenção a estranhos (pinscher), inteligência, docilidade e adestrabilidade (pastor alemão) e velocidade, capaz de atingir 65 km/h(greyhound).

Aparência do Dobermann

Tamanho médio, construção quase quadrada, forte e musculoso. Linhas elegantes, postura ereta e orgulhosa.

A pelagem é simples, curta, dura, espessa e bem assentada. Pele retesada e aderente, enaltecendo sua modelagem seca e refinada. A cor varia entre preto, marrom escuro e azul, com marcação castanho, claramente definida, isenta de pêlos pretos: no focinho; lábios; uma em cada bochecha e acima de cada olho; na garganta; duas marcas no antepeito; pernas e patas: na face interna das coxas e sob a cauda.

Temperamento do Dobermann

Temperamento firme e expressão determinada. É o quinto na classificação canina de inteligência.Altamente recomendado para um cão do lar por ser altamente companheiro, se desde pequeno for acostumado com crianças se torna um dos maiores protetores das mesmas. Por ser um cão originalmente criado para a guarda, tendem a manter-se distantes em relação a estranhos, mesmo se forem apresentados pelo dono.

Pesquisa personalizada

Raças de cachorros: Husky siberiano




História do Husky siberiano

O Husky siberiano, o Malamute do Alaska e o Esquimal são somente algumas das raças nórdicas do tipo “husky”. É provável que todos esse “huskies”, termo que se aplicava a todos eles, descendam do mesmo antepassado e que evoluíram separadamente em distintas regiões ou com distintos grupos de caçadores. As tribos dos chukchis do noroeste da Ásia usavam o que atualmente chamamos de Husky Siberiano e os mantiveram como uma raça pura durante o século XIX. Como o trenó era o principal meio de transporte no Alaska, os huskies eram de vital importância. O Siberiano com seus aproximadamente 14Kg eram menor que o Malamute do Alaska, e se tornou o favorito dos exploradores russos como cão de trenó, por sua velocidade, agilidade e resistência, qualidades apreciadas pelos chukchis.

Temperamento do Husky siberiano

São muito carinhosos e atenciosos, entretanto precisam gastar suas energias para que não se tornem problemas para seu dono. Eles precisam primeiramente de espaço e atenção. O Husky siberiano é muito brincalhão. Por esse motivo, este cão é recomendado para as crianças com cinco anos em diante. Crianças com menos de quatro anos podem não ter domínio sobre o cão, pois ele também é dotado de uma grande força. Normalmente completamente dócil e aficionado com as pessoas, os siberianos possuem um forte instinto de caçador e podem matar gatos, coelhos, galinhas, pássaros e outros pequenos animais. Devem ser mantidos em cercados seguros pois frequentemente desaparecem em longas viagens para caçar. Não se deve permitir à eles passearem sozinhos ou sem coleira. Eles são treináveis até um certo grau, mas paciência é necessária. São naturalmente independentes e não vão obedecer cegamente a todos os comandos. Não tendem a comportamento agressivo ante outros cães, mas se atacados lutam ferozmente. Os Huskys são também cães de trabalho desenvolvidos para puxar trenós. Por esse motivo, é bom fazê-lo puxar de vez em quando de 6 a 11 quilos.

Aparência do Husky siberiano

O husky siberiano tipicamente possui uma estrutura física musculosa ("husky" significa "trenó" em inglês), e são fortes comparados a outros cães do mesmo porte. Eles são cobertos por uma densa camada dupla de pêlo que tem uma variedade de cores e padrões, comumente com pernas e patas brancas, manchas no rosto e a ponta do rabo branca. As cores mais comuns são branco e preta, branco e cinza, branco e vermelho cobre, e branco puro, ainda que muitos indivíduos têm variações marrons, avermelhadas, marrom clara e alguns são malhados. Seus olhos podem ser de várias cores, mas predominantemente azuis, castanhos ou verdes. A cor azul clara é característica, apesar de não dominantes.

Cuidados com o Husky siberiano

O Husky é um cão muito peludo, mas fácil de cuidar. Não precisará de banhos freqüentes, tosa, nem muitas escovações. Ele cultiva o hábito de lamber o pêlo e tem pouco cheiro. Na época da muda, que ocorre no máximo duas vezes ao ano, o pêlo cai muito, e isso vai exigir que ele seja escovado diariamente. A raça é também bastante saudável e os problemas mais comuns estão relacionados à visão (catarata, glaucoma, atrofia progressiva da retina).

Adequação climática

Apesar de suas origens nórdicas, e ao contrário do que se crê, huskies podem viver sem maiores problemas em qualquer zona climática, porém é necessário tomar alguns cuidados especiais quando faz calor excessivo, como prover-lhes bastante água e um lugar fresco e sombreado para descansar. Por outro lado, estes cães parecem ter um verdadeiro prazer em estar em meio a temperaturas baixas, e buscam o ar livre com afinco especial quando faz frio. Ainda assim, donos em potencial de huskies poder tranquilizar-se que climas subtropicais(não confundir com temperados), como do sul do Brasil, ou de Portugal(clima mediterraneo), são perfeitamente adequados à sua criação.




Pesquisa personalizada

Raças de cachorros: Labrador Retriever




História do Labrador

Na planície de Terra Nova (Canadá) existiam alguns cães que trabalhavam com os pescadores tanto puxando redes de pesca, quanto buscando peixes que escapavam entre as redes. Eram basicamente de dois tipos: um maior e mais peludo, outro menor e de pelagem mais curta, este também conhecido como Cão de Saint John. Esse cães foram levados para o Reino Unido, e alguns caçadores de aves (especialmente patos) descobriram que poderiam utilizar algumas das características desses cães para criar uma raça específica para a função. Mantiveram, através de acasalamentos selecionados, características como a vontade de buscar objetos, o gosto pela água, a pelagem grossa e resistente, a boca "macia" (que carrega objetos sem danificá-los), a docilidade e a obediência.

Os cães menores e com pelagem mais curta eram mais aptos ao trabalho, já que cabiam melhor nos barcos pequenos, eram mais fáceis de serem içados de volta à embarcação e a água não congelava entre os pêlos, como ocorria com cães de pelagem mais longa. Foram usados cães locais e cães de outras raças, além do Saint John. Eram selecionados os filhotes mais aptos ao trabalho. Com isso chegou-se ao Labrador.

No início, apenas os pretos eram reconhecidos. Como nasciam cães de outras cores nas ninhadas, alguns criadores se uniram e fundaram o Clube do Labrador Amarelo, que foi a segunda cor a ser reconhecida pelo TKC (The Kennel Club). Por último, reconheceram o chocolate, que também era comum, mesmo em ninhadas de pretos. Assim, o local que originou a raça através da seleção é a Grã Bretanha. Apenas um conselho de criadores dessa localidade, sob aprovação do kennel club local, pode modificar as características descritas no padrão oficial. Os labradores são excelentes companheiros e adoram estar perto dos humanos.


Temperamento do Labrador

Devemos lembrar que o comportamento é composto de duas partes: a genética e a educação (manejo, ambiente). Assim, vamos falar sobre como é o temperamento de um bom Labrador, escolhido de pais que correspondam ao que se espera da raça e que recebam educação adequada, sem violência, mas também sem mimos excessivos.

Os Labradores são cães com bastante energia enquanto filhotes. Isso significa que eles são como crianças, e se deixados sozinhos com objetos perigosos por perto, irão fazer "arte". Quando adultos, diminuem a atividade física espontânea, mas não perdem o espírito brincalhão e amigo. São cães fáceis de educar para as mais diversas atividades: companhia, busca de caça (especialmente aves e em terrenos alagados), guia de deficientes visuais, cão de terapia, cão assistente (deficientes); basta que o dono tenha um pouco de paciência e busque técnicas adequadas. Definitivamente não são cães de guarda. Podem até latir ao avistar uma situação ou pessoa estranha, mas não atacam. Adoram brincar e gostam muito de água. Adoram crianças e protegem-nas lealmente até ao fim. Labradores necessitam de companhia para se desenvolverem de forma saudável. Por fim, Labradores são cães de família.


Aparência do Labrador

Labradores são cães de médio para grande porte. Pelo padrão, as fêmeas devem medir entre 54 e 56 cm na cernelha e os machos entre 56 e 57. A cernelha é o ponto mais alto do ombro, antes do pescoço. O tamanho é medido desse ponto até o chão. Labradores em boa forma (não gordos) pesam, em média, entre 37 e 42 quilos, dependendo do sexo e genética.

A pelagem é dupla: tem pêlo (mais duro e comprido) e subpêlo (que você vê abrindo a pelagem. Parece uma lãzinha curta, macia e de cor mais opaca). São encontrados em três cores: amarelos (variando do creme claro ao avermelhado da raposa), chocolates ou pretos. A cor tem que ser homogénea, e uma pequena mancha branca é aceita somente no peito, preferindo-se os inteiros de uma cor. O nariz, contorno dos olhos e lábios dos chocolates são marrons. Nos amarelos e pretos são pretos. Um nariz um pouco mais claro (não rosa, nem marrom... um preto desbotado) é aceito nos amarelos mais velhos ou durante frio intenso (nariz de inverno). Os olhos nas três cores devem ser castanhos, podendo ser um pouco mais claros (mas ainda castanhos) nos exemplares chocolates.

Labradores amarelos com nariz, contorno dos olhos e lábios, rosas ou marrons, são considerados despigmentados. Essa falha de pigmentação leva o cão a ser mais suscetível à problemas de pele, inclusive queimaduras dos raios solares (e isso pode levar ao câncer de pele). Portanto, os Labradores despigmentados, devem ser muito amados como cães de companhia, mas não devem se reproduzir, e o dono deve tomar cuidados adicionais, como somente expô-lo ao sol em horários específicos (de manhã ou bem à tarde) e passar protetor solar no nariz.
As orelhas são pendentes, triangulares e médias. O focinho deve ser médio e forte (largo). Os dentes se fecham em tesoura (visto de frente, os dentes de cima ficam logo à frente dos debaixo, sem espaços). As costelas e o rabo são bem característicos. As costelas são bem largas e arredondadas. Como é um cão que foi feito para caçar em águas geladas, precisa de um bom pulmão. Por isso as costelas tem esse formato, que lembra o de um barril. Às vezes isso dá a impressão de se tratar de um cão gordo.

Se você colocar a mão sobre as costelas e conseguir sentí-las com certa facilidade, verá que o exemplar não está fora do peso e sim que tem as costelas corretamente arqueadas. O rabo é um outro ponto importantíssimo. Ele serve de leme nas mudanças de direção enquanto está nadando. O rabo deve ser largo, relativamente curto (se puxado para baixo deve atingir, no máximo, o jarrete ("calcanhar") e reto. Rabos finos e curvados para cima não serviriam para a atividade original, e por isso, são penalizados nas pistas de exposição.


Genética de Cores do Labrador

Exatamente para evitar filhotes despigmentados, os criadores devem estudar, além da saúde, temperamento e aparência dos pais (itens verificados antes de todos os acasalamentos nos canis sérios), a genética de cores dos pais. Os Labradores pretos são dominantes. A genética é estabelecida por (A_C_). Os chocolates são A_cc e os amarelos são aa_ _. Os amarelos despigmentados são cães totalmente recessivos (aacc) e tem grandes chances de apresentarem problemas de pele (inclusive câncer, como explicado no item "Aparência").

Para evitar, os acasalamentos recomendados são:
- Entre pretos puros: AACC - só nascerão filhotes pretos.
- Entre pretos (família amarela) e amarelos. a genética dos pretos pode ser AACC (preto puro) ou AaCC (preto com genética para amarelo).
Os amarelos devem ser aaCC. Nascerão filhotes pretos e/ou amarelos.
- Entre amarelos de genética aaCC. Só nascerão amarelos.
- Entre pretos (família chocolate) e chocolates.
A genética dos pretos pode ser AACC (puro) ou AACc (preto com genética para chocolate).
Os chocolates devem ser AAcc. Nascerão pretos e/ou chocolates.
- Entre chocolates com genética AAcc. Nascerão somente chocolates.

Deve-se evitar todo o acasalamento que possa gerar um filhote que tenha genes chocolates e amarelos ao mesmo tempo.


Saúde do Labrador

Quanto à saúde, Labradores não costumam ter maiores problemas. Deve-se ter muito cuidado ao adquirir um filhote, ou ao pensar em acasalar o cão que está em sua casa. A displasia coxofemoral e a displasia de ombros são duas doenças geneticamente transmissíveis, sem cura e que podem não apresentar sintomas (ou seja, seu cão pode ter e você nem desconfiar). Ao comprar um filhote, deve-se ver as chapas de displasia (raios X) dos pais, mesmo que ambos pareçam saudáveis. Essas chapas são feitas depois dos dois anos de idade (quando o cão já está completamente formado) e por profissional veterinário credenciado pelo Colégio ou Ordem Veterinária local.

Alguns dos melhores criadores, também testam se os cães (futuros pais e mães dos filhotes) têm algum problema cardíaco ou de olhos que possa ser transmissível aos bebês. Como são cães pesados e grandes, deve-se evitar a obesidade (que sobrecarrega patas, pernas e coluna), piso liso e escadas (especialmente com filhotes).

Em países de clima quente, além das duas trocas anuais de pêlos, os Labradores acabam fazendo uma "muda contínua" durante todo o ano. Alimentação adequada e de boa qualidade, escovagens frequentes e poucos banhos com shampoo ou sabonete, melhoram um pouco a situação. Banhos de piscina ou de mangueira são liberados, mas o dono deve secar as orelhas e ouvidos para evitar otites. Um outro cão muito parecido com o Labrador é o Golden Retriever, que aparenta os mesmos tamanhos e pesos de um Labrador.

Nome original: Labrador Retriever
Outros nomes: Labrador, Lab

País de origem: Canadá
Padrão FCI: Cães Cobradores de Caça (Retrievers)

Grupo: 8

Seção: 1





Pesquisa personalizada

Raças de cachorros: Maltês




História do Maltês


Como um nobre do mundo canino, essa raça antiga foi sendo conhecida por uma variedade de nomes através dos séculos. Originalmente chamado de Cão Melitaie ele também foi conhecido como "Vos Ancião Cão da Malta", o cão das Damas Romanas, o Cão Consolador, o Spaniel Dócil, o Bichon, o Cão Choque, o Cão Leão Maltês, e o Terrier Maltês. Em algum momento dentro dos séculos passados, ele se tornou conhecido simplesmente como o Maltês. A história da raça pode ser traçada de volta em muitos séculos. Alguns colocaram a sua origem em dois ou três milhares de anos atrás e até Darwin colocou a origem da raça em 6000 a.C. O Maltês é considerado de ter descendido de tipo de cão chamado Spitz achado junto com os habitantes do Lago da Suíça. Ainda que exista alguma evidência que a raça se originou na Ásia e é parente do Terrier Tibetano, a origem exata é desconhecida. Malteses são geralmente associados com a ilha de Malta no Mar Mediterrâneo. Os cães provavelmente foram para a Europa através do Oriente Médio com a migração de tribos nômades. A Ilha de Malta (ou Melitae como era conhecida então) foi o centro geográfico do comércio antigo, e exploradores sem dúvida acharam ancestrais dos pequenos e brancos cães deixados ali para trocas por suprimentos. Os cães foram criados pelos ricos e igualmente pela realeza e foram sendo cruzados para serem especificamente um cão de companhia. Alguns membros da família real que significadamente tinham Malteses foram Maria I da Escócia, Elizabeth I de Inglaterra, Rainha Vitória, Josefina de Beauharnais e Maria Antonieta. No tempo de Paulo de Tarso, Publius, o governador romano da Malta, tinha um Maltês com nome de Issa com o qual era bastante aficionado. Nesta conexão o poeta Marcus Valerius Martialis (Marcial), nascido em 38 a.C. em Bilbilis na Espanha, fez essa famosa dedicatória em um de seus célebres epigramas:
"Issa é mais brincalhona que o pardal de Catulla.
Issa é mais pura que um beijo de uma pomba.
Issa é mais delicada que uma donzela.
Issa é mais preciosa que jóias indianas...
Com receio de que os últimos dias em que ela vê a luz
devem roubá-la dele para sempre,
Publius tinha tido o retrato dela pintado."
Era dito que a pintura do cão era tão vívida, que ninguém podia diferenciar o cão da pintura.

Durante o Renascimento, o poeta Ludovico Ariosto em algumas linhas da sua óbra-prima literária, Orlando Furioso, descreve um cão que certamente só pode ser um Maltês.
"O menor cão que a Natureza já produziu --
Seu pêlo de longos cabelos, mais branco que arminho
Seus movimentos perfeitamente graciosos e
Elegância incomparável de aparência."
(Vol.II Canto 43)
Temperamento do Maltês

Malteses podem ser bastante energéticos e são conhecidos pelos seus ocasionais acessos de atividade física, correndo em volta com velocidade máxima com uma agilidade incrível; mesmo assim, eles ainda servem bem para habitantes de apartamentos. Se você leva uma vida pacata e quer um cão calmo que acompanhe o ritmo dos donos, compre um Maltês. Mas se você leva uma vida agitada e quer um cão que acompanhe o ritmo dos donos, compre um Maltês. É essa vantagem que a raça tem sobre as outras, pois é um cão que se molda ao estilo do dono. São relativamente fáceis de treinar e gostam de um divertido jogo de pega-e-traz. Estes cães inteligentes aprendem muito rápido, e adquirem novos truques e movimentos facilmente. Já que a raça foi criada especificamente para cão de companhia, eles não ficam bem se forem deixados sozinhos por longas horas, a não ser que sejam acustumados desde pequenos a brincarem sozinhos. A raça tem a reputação de ser bondosa, mas pode ser intolerante com crianças pequenas ou outros cães. Eles são muito protetores do seus donos e irão latir ou poderão morder se animais ou pessoas infringirem no seu território ou se são percebidos como uma ameaça. Pelo seu tamanho diminuto, Malteses parecem não ter medo. De fato, muitos Malteses parecem relativamente indiferentes à criaturas/objetos maiores que eles mesmo (à não ser, claro, o seu dono). Eles estão entre os cães pequenos mais dóceis, ainda que são vívidos e brincalhões assim como energéticos. Por causa de seu tamanho, Malteses não são uma boa escolha para famílias com crianças pequenas pois eles podem ser facilmente machucados. É um cãozinho muito calmo, tranqüilo, feliz e carinhoso, está sempre movimentando sua cauda.

Aparência do Maltês

O Maltês é um cão pertencente ao grupo dos toys que é coberto da cabeça aos pés com uma manta de pêlo longo, sedoso e branco. Malteses adultos têm entre 1.4 até 2.5 kg. O pêlo é reto e sedoso. A cor é branca pura e apesar de orelhas cor de creme ou cor-de-limão serem permitidas, não são muito desejáveis. Alguns indivíduos tem pêlos encaracolados ou lanuginosos, mas esses são os mais desejáveis. Características incluem cabeça levemente arredondada, com a largura de um dedo. Também tem um nariz preto que tem a largura de dois dedos. As orelhas caídas tem cabelos longos, e os olhos são bastante escuros, cercados por um pigmentação mais escura de pele que é chamada de "halo", dando aos Malteses seus olhares expressivos. O corpo é compacto com o comprimento igualando a altura. Seus narizes podem murchar e ficar cor de rosa ou marrom claro. Isso é muitas vezes chamado de "nariz de inverno" e muitas vezes volta para o preto de novo com uma exposição gradativa ao sol. E os malteses são hoje em dia considerados melhor que os poodle e tambem mais bonitos.

Cuidados com o Maltês

Malteses tem cabelo, não pêlo, e não trocam de cabelo, por isso deve ser muito bem cuidado. Assim como seus parentes Poodle, Bichon Frisé, Lhasa Apso e Shih Tzu, são considerados altamente hipoalergênicos e pessoas que são alérgicas a cães não são alérgicas aos Malteses. São necessários o banho e pentear regularmente para previnir que seu pêlo perca o brilho. Outro hábito que se deve ter desde cedo é o da escovação. Só uma escovação diária pode deixar o pêlo do Maltês lindo como o que normalmente aparece nas fotos. A pelagem do Maltês é formada por pêlos finos e sem sub-pêlo. O banho tem que ser semanal. Uma outra vantagem sobre outras raças, é que mesmo depois de uma semana sem tomar banho, os Malteses nao exalam cheiro de cachorro que os demais cães soltam. Muitos donos mantêm seus Malteses aparados com um "corte de filhote", corte que faz o cão parecer um filhote. Manchas negras perto do olho ("manchas de lágrimas") podem ser um problema nessa raça, e na maioria das vezes é em função da quantidade de água de cada olho do cão e do tamanho dos dutos lacrimais. Se a face é mantida seca e limpa diariamente, as manchas podem ser minimizadas. Se os Malteses são cuidados propriamente, terão um lindo pêlo liso e perfeito. É bom evitar que o Maltês brinque na grama ou quintal, pois isso acaba com sua pelagem. Ele é um cãozinho para viver somente dentro de casa. Não fica doente se mantido sempre limpo, dentro de casa e em companhia dos humanos que ama sem restrições.

Saúde do Maltês

Os Malteses são genericamente uma raça saudável com poucos problemas inerentes. Alguns problemas vistos são luxação da rótula, White Shaker Dog Syndrome, shunt portosistémico do fígado e atrofia progressiva da retina. A média de vida está entre 13 a 15 anos. Muitas pessoas gostam do "micro maltês", mas a raça não é desse tamanho apesar de ser a menor raça branca do mundo . Ele tem 25 cm e pesa entre 2 e 4 Kg, em tanto o "micro" não é do exato tamanho e não pode ter filhotes, podem nascer do tamanho da raça normal ou nascem bem pequenos (micros).


Donos de Malteses Famosos

  • Elizabeth Taylor – "Daisy" (Margarida)
  • Marilyn Monroe – "Maf Honey" (Doce Maf, dado para ela por Frank Sinatra; o "Maf" supostamente vem de Máfia.)
  • Elvis Presley e sua namorada Linda Thompson – "Foxhugh"
  • Tony Bennett – "Boo"
  • Hiroshi Abe – "ブーとチー" ("Boo e Chi")
  • Liberace – "Charmin, Solo e Leah"
  • Tallulah Bankhead – "Doloras"
  • Heather Locklear – "Harley"
  • Halle Berry – "Miss Polly e Little Willie"
  • Bryant Gumbel – "Cujo"
  • Britney Spears – "Lacy Loo"
  • Anna Nicole Smith – "Marilyn"
  • Edima Rocha dos Santos – "Cheva"
  • Adrianne Galisteu – "Mike"
  • Daniella Cicarelli – "Gucci"
Nome original: Maltese
Outros nomes: Bichon Maltês
País de origem: Bacia central do Mediterrâneo
Padrão FCI: Bichons e raças semelhantes
Grupo: 9
Seção: 1





Compare Preços:


Adestramento

Alimentação De Cães

Utensílios Para Veterinários


Acesso Rápido


Akita Inu

Basset Hound

Beagle

Bichon Frisé

Border Collie

Boxer

Buldogue

Bull Terrier

Chihuahua

Chow Chow

Cocker Americano

Cocker Inglês

Dálmata

Fila Brasileiro

Husky siberiano

Labrador

Maltês

Pastor Alemão

Pinscher Miniatura

Pit Bull

Poodle

Rottweiler

São-bernardo

Yorkshire Terrier


Pesquisa personalizada