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Raças de cães - Husky Siberiano




História do Husky siberiano
O Husky siberiano, o Malamute do Alaska e o Esquimal são somente algumas das raças nórdicas do tipo “husky”. É provável que todos esse “huskies”, termo que se aplicava a todos eles, descendam do mesmo antepassado e que evoluíram separadamente em distintas regiões ou com distintos grupos de caçadores. As tribos dos chukchis do noroeste da Ásia usavam o que atualmente chamamos de Husky Siberiano e os mantiveram como uma raça pura durante o século XIX. Como o trenó era o principal meio de transporte no Alaska, os huskies eram de vital importância. O Siberiano com seus aproximadamente 14Kg eram menor que o Malamute do Alaska, e se tornou o favorito dos exploradores russos como cão de trenó, por sua velocidade, agilidade e resistência, qualidades apreciadas pelos chukchis.

Temperamento do Husky siberiano
São muito carinhosos e atenciosos, entretanto precisam gastar suas energias para que não se tornem problemas para seu dono. Eles precisam primeiramente de espaço e atenção. O Husky siberiano é muito brincalhão. Por esse motivo, este cão é recomendado para as crianças com cinco anos em diante. Crianças com menos de quatro anos podem não ter domínio sobre o cão, pois ele também é dotado de uma grande força. Normalmente completamente dócil e aficionado com as pessoas, os siberianos possuem um forte instinto de caçador e podem matar gatos, coelhos, galinhas, pássaros e outros pequenos animais. Devem ser mantidos em cercados seguros pois frequentemente desaparecem em longas viagens para caçar. Não se deve permitir à eles passearem sozinhos ou sem coleira. Eles são treináveis até um certo grau, mas paciência é necessária. São naturalmente independentes e não vão obedecer cegamente a todos os comandos. Não tendem a comportamento agressivo ante outros cães, mas se atacados lutam ferozmente. Os Huskys são também cães de trabalho desenvolvidos para puxar trenós. Por esse motivo, é bom fazê-lo puxar de vez em quando de 6 a 11 quilos.

Aparência do Husky siberiano
O husky siberiano tipicamente possui uma estrutura física musculosa ("husky" significa "trenó" em inglês), e são fortes comparados a outros cães do mesmo porte. Eles são cobertos por uma densa camada dupla de pêlo que tem uma variedade de cores e padrões, comumente com pernas e patas brancas, manchas no rosto e a ponta do rabo branca. As cores mais comuns são branco e preta, branco e cinza, branco e vermelho cobre, e branco puro, ainda que muitos indivíduos têm variações marrons, avermelhadas, marrom clara e alguns são malhados. Seus olhos podem ser de várias cores, mas predominantemente azuis, castanhos ou verdes. A cor azul clara é característica, apesar de não dominantes.

Cuidados com o Husky siberiano
O Husky é um cão muito peludo, mas fácil de cuidar. Não precisará de banhos freqüentes, tosa, nem muitas escovações. Ele cultiva o hábito de lamber o pêlo e tem pouco cheiro. Na época da muda, que ocorre no máximo duas vezes ao ano, o pêlo cai muito, e isso vai exigir que ele seja escovado diariamente. A raça é também bastante saudável e os problemas mais comuns estão relacionados à visão (catarata, glaucoma, atrofia progressiva da retina).

Adequação climática
Apesar de suas origens nórdicas, e ao contrário do que se crê, huskies podem viver sem maiores problemas em qualquer zona climática, porém é necessário tomar alguns cuidados especiais quando faz calor excessivo, como prover-lhes bastante água e um lugar fresco e sombreado para descansar. Por outro lado, estes cães parecem ter um verdadeiro prazer em estar em meio a temperaturas baixas, e buscam o ar livre com afinco especial quando faz frio. Ainda assim, donos em potencial de huskies poder tranquilizar-se que climas subtropicais(não confundir com temperados), como do sul do Brasil, ou de Portugal(clima mediterraneo), são perfeitamente adequados à sua criação.


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Raças de cães - Labrador




História do Labrador
Na planície de Terra Nova (Canadá) existiam alguns cães que trabalhavam com os pescadores tanto puxando redes de pesca, quanto buscando peixes que escapavam entre as redes. Eram basicamente de dois tipos: um maior e mais peludo, outro menor e de pelagem mais curta, este também conhecido como Cão de Saint John. Esse cães foram levados para o Reino Unido, e alguns caçadores de aves (especialmente patos) descobriram que poderiam utilizar algumas das características desses cães para criar uma raça específica para a função. Mantiveram, através de acasalamentos selecionados, características como a vontade de buscar objetos, o gosto pela água, a pelagem grossa e resistente, a boca "macia" (que carrega objetos sem danificá-los), a docilidade e a obediência.

Os cães menores e com pelagem mais curta eram mais aptos ao trabalho, já que cabiam melhor nos barcos pequenos, eram mais fáceis de serem içados de volta à embarcação e a água não congelava entre os pêlos, como ocorria com cães de pelagem mais longa. Foram usados cães locais e cães de outras raças, além do Saint John. Eram selecionados os filhotes mais aptos ao trabalho. Com isso chegou-se ao Labrador.

No início, apenas os pretos eram reconhecidos. Como nasciam cães de outras cores nas ninhadas, alguns criadores se uniram e fundaram o Clube do Labrador Amarelo, que foi a segunda cor a ser reconhecida pelo TKC (The Kennel Club). Por último, reconheceram o chocolate, que também era comum, mesmo em ninhadas de pretos. Assim, o local que originou a raça através da seleção é a Grã Bretanha. Apenas um conselho de criadores dessa localidade, sob aprovação do kennel club local, pode modificar as características descritas no padrão oficial. Os labradores são excelentes companheiros e adoram estar perto dos humanos.

Temperamento do Labrador
Devemos lembrar que o comportamento é composto de duas partes: a genética e a educação (manejo, ambiente). Assim, vamos falar sobre como é o temperamento de um bom Labrador, escolhido de pais que correspondam ao que se espera da raça e que recebam educação adequada, sem violência, mas também sem mimos excessivos.

Os Labradores são cães com bastante energia enquanto filhotes. Isso significa que eles são como crianças, e se deixados sozinhos com objetos perigosos por perto, irão fazer "arte". Quando adultos, diminuem a atividade física espontânea, mas não perdem o espírito brincalhão e amigo. São cães fáceis de educar para as mais diversas atividades: companhia, busca de caça (especialmente aves e em terrenos alagados), guia de deficientes visuais, cão de terapia, cão assistente (deficientes); basta que o dono tenha um pouco de paciência e busque técnicas adequadas. Definitivamente não são cães de guarda. Podem até latir ao avistar uma situação ou pessoa estranha, mas não atacam. Adoram brincar e gostam muito de água. Adoram crianças e protegem-nas lealmente até ao fim. Labradores necessitam de companhia para se desenvolverem de forma saudável. Por fim, Labradores são cães de família.

Aparência do Labrador
Labradores são cães de médio para grande porte. Pelo padrão, as fêmeas devem medir entre 54 e 56 cm na cernelha e os machos entre 56 e 57. A cernelha é o ponto mais alto do ombro, antes do pescoço. O tamanho é medido desse ponto até o chão. Labradores em boa forma (não gordos) pesam, em média, entre 37 e 42 quilos, dependendo do sexo e genética.

A pelagem é dupla: tem pêlo (mais duro e comprido) e subpêlo (que você vê abrindo a pelagem. Parece uma lãzinha curta, macia e de cor mais opaca). São encontrados em três cores: amarelos (variando do creme claro ao avermelhado da raposa), chocolates ou pretos. A cor tem que ser homogénea, e uma pequena mancha branca é aceita somente no peito, preferindo-se os inteiros de uma cor. O nariz, contorno dos olhos e lábios dos chocolates são marrons. Nos amarelos e pretos são pretos. Um nariz um pouco mais claro (não rosa, nem marrom... um preto desbotado) é aceito nos amarelos mais velhos ou durante frio intenso (nariz de inverno). Os olhos nas três cores devem ser castanhos, podendo ser um pouco mais claros (mas ainda castanhos) nos exemplares chocolates.

Labradores amarelos com nariz, contorno dos olhos e lábios, rosas ou marrons, são considerados despigmentados. Essa falha de pigmentação leva o cão a ser mais suscetível à problemas de pele, inclusive queimaduras dos raios solares (e isso pode levar ao câncer de pele). Portanto, os Labradores despigmentados, devem ser muito amados como cães de companhia, mas não devem se reproduzir, e o dono deve tomar cuidados adicionais, como somente expô-lo ao sol em horários específicos (de manhã ou bem à tarde) e passar protetor solar no nariz. As orelhas são pendentes, triangulares e médias. O focinho deve ser médio e forte (largo). Os dentes se fecham em tesoura (visto de frente, os dentes de cima ficam logo à frente dos debaixo, sem espaços). As costelas e o rabo são bem característicos. As costelas são bem largas e arredondadas. Como é um cão que foi feito para caçar em águas geladas, precisa de um bom pulmão. Por isso as costelas tem esse formato, que lembra o de um barril. Às vezes isso dá a impressão de se tratar de um cão gordo.

Se você colocar a mão sobre as costelas e conseguir sentí-las com certa facilidade, verá que o exemplar não está fora do peso e sim que tem as costelas corretamente arqueadas. O rabo é um outro ponto importantíssimo. Ele serve de leme nas mudanças de direção enquanto está nadando. O rabo deve ser largo, relativamente curto (se puxado para baixo deve atingir, no máximo, o jarrete ("calcanhar") e reto. Rabos finos e curvados para cima não serviriam para a atividade original, e por isso, são penalizados nas pistas de exposição.

Genética de Cores do Labrador
Exatamente para evitar filhotes despigmentados, os criadores devem estudar, além da saúde, temperamento e aparência dos pais (itens verificados antes de todos os acasalamentos nos canis sérios), a genética de cores dos pais. Os Labradores pretos são dominantes. A genética é estabelecida por (A_C_). Os chocolates são A_cc e os amarelos são aa_ _. Os amarelos despigmentados são cães totalmente recessivos (aacc) e tem grandes chances de apresentarem problemas de pele (inclusive câncer, como explicado no item "Aparência").

Para evitar, os acasalamentos recomendados são:- Entre pretos puros: AACC - só nascerão filhotes pretos. - Entre pretos (família amarela) e amarelos. a genética dos pretos pode ser AACC (preto puro) ou AaCC (preto com genética para amarelo).
Os amarelos devem ser aaCC. Nascerão filhotes pretos e/ou amarelos.- Entre amarelos de genética aaCC. Só nascerão amarelos.
- Entre pretos (família chocolate) e chocolates.
A genética dos pretos pode ser AACC (puro) ou AACc (preto com genética para chocolate).
Os chocolates devem ser AAcc. Nascerão pretos e/ou chocolates. - Entre chocolates com genética AAcc. Nascerão somente chocolates.

Deve-se evitar todo o acasalamento que possa gerar um filhote que tenha genes chocolates e amarelos ao mesmo tempo.

Saúde do Labrador
Quanto à saúde, Labradores não costumam ter maiores problemas. Deve-se ter muito cuidado ao adquirir um filhote, ou ao pensar em acasalar o cão que está em sua casa. A displasia coxofemoral e a displasia de ombros são duas doenças geneticamente transmissíveis, sem cura e que podem não apresentar sintomas (ou seja, seu cão pode ter e você nem desconfiar). Ao comprar um filhote, deve-se ver as chapas de displasia (raios X) dos pais, mesmo que ambos pareçam saudáveis. Essas chapas são feitas depois dos dois anos de idade (quando o cão já está completamente formado) e por profissional veterinário credenciado pelo Colégio ou Ordem Veterinária local.

Alguns dos melhores criadores, também testam se os cães (futuros pais e mães dos filhotes) têm algum problema cardíaco ou de olhos que possa ser transmissível aos bebês. Como são cães pesados e grandes, deve-se evitar a obesidade (que sobrecarrega patas, pernas e coluna), piso liso e escadas (especialmente com filhotes).

Em países de clima quente, além das duas trocas anuais de pêlos, os Labradores acabam fazendo uma "muda contínua" durante todo o ano. Alimentação adequada e de boa qualidade, escovagens frequentes e poucos banhos com shampoo ou sabonete, melhoram um pouco a situação. Banhos de piscina ou de mangueira são liberados, mas o dono deve secar as orelhas e ouvidos para evitar otites. Um outro cão muito parecido com o Labrador é o Golden Retriever, que aparenta os mesmos tamanhos e pesos de um Labrador.

Nome original: Labrador Retriever
Outros nomes: Labrador, Lab

País de origem: Canadá
Padrão FCI: Cães Cobradores de Caça (Retrievers)

Grupo: 8

Seção: 1


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Raças de cães - Pinscher miniatura




História do Pinscher Miniatura


O Pinscher Miniatura ou Anão é uma raça antiga, de origem alemã, conhecida desde 1836, quando o escritor alemão Dr. H. G. Reinchenbach afirmou que o Pinscher seria o resultado de um cruzamento entre o Dachshund e o Greyhound Italiano. Uma outra versão afirma que o Pinscher seria o resultado de acasalamentos selecionados do Pinscher Standard, raça esta extinta na atualidade, e que teria também dado origem ao Dobermann (donde se explicaria a grande semelhança entre ambos). Contudo, qualquer que seja a verdade, o que não se pode questionar é a sua origem: a Alemanha.
Temperamento do Pinscher Miniatura

Trata-se de um cão muito ativo, cheio de energia e vitalidade. Valente, curioso e brincalhão, apega-se muito ao dono. Temerário e alerta, embora de caráter dócil, revela-se ótimo guardião da casa. Seu instinto territorial é forte, e por isso defende a ele mesmo e ao seu dono vigorosamente. Atento, é excelente cão de vigia, capaz de latir ao menor sinal de que há algo incomum acontecendo.
É muito desconfiado com estranhos.
É um cão inteligente e, segundo a classificação de Stanley Coren, em seu livro "A Inteligência dos Cães", ocupa a 37ª posição em obediência para o trabalho.

Aparência do Pinscher Miniatura

Apesar de ser excelente guarda, seu traço característico é a distribuição bem proporcionada do corpo (aspecto "quadrado"). Seu pelo curto pode ser de cor preta, marrom ou mel. Orelhas em pé, apontando para cima, e não para os lados (ou caídas em forma de "V"). Crânio chato, olhos ovais e amendoados e de tamanho médio são sinais de pureza da raça. Apesar de ser pequeno, o Pinscher Miniatura é forte. Tem ossatura larga e músculos bem definidos. O tamanho estipulado pelo padrão da raça é de 25 a 30 cm, medido do chão até a cernelha (região entre o pescoço e as costas). É um cão de grande mobilidade, ágil, de aspecto muito elegante. Se observarmos o andar de um Pinscher Miniatura vê-se outra característica da raça: suas passadas curtas e rápidas.
Saúde do Pinscher Miniatura

O Pinscher Miniatura pode apresentar alguns problemas de saúde tais como, Dentição dupla que ocorre quando os dentes de leite não caem, alguns tambêm podem apresentar Luxação da Patela que seria um deslocamento do joelho sendo uma doença hereditária, outros tambêm podem ter Necrose da Cabeça do Fêmur, uma doença tambêm hereditária, Sarna Demodécica causada pelo ácaro Demodex Canis, e Epilepsia que pode ser controlado com medicamentos.

Alguns Cuidados com o Pinscher Miniatura

Higiene: Por se tratar de um cão de pelo liso e curto, um banho mensal, com shampoo apropriado, é suficiente para manter o animal limpo.

Vacinação: A vacinação se inicia aos 45 dias de vida do animal, e deverá ser seguida rigorosamente em dia, de acordo com o cronograma adotado pelo veterinário. O esquema de vacinação poderá variar conforme a região onde o cão vive. As doenças contra as quais o animal deve ser vacinado são: Cinomose, Hepatite Infecciosa, Parvovirose, Coronavirose, Parainfluenza, Leptospirose, Raiva e Traqueobronquite Infecciosa. Não deixe de vacinar o seu animal!

Vermifugação: Assim como a vacinação, a vermifugação se inicia quando o animal ainda é filhote, e deve ser conduzida por um veterinário, que irá avaliar as condições do animal e prescrever um esquema de vermifugação adequado para o mesmo.

Alimentação: Forneça ao seu cão uma Ração de boa qualidade. O tipo da ração deverá ser adequado à idade do animal (filhote, adulto, ou senior) e a quantidade fornecida deverá estar de acordo com o seu tamanho. Mantenha água fresca sempre à disposição do seu cão.

Exercícios Físicos: Para manter o seu Pinscher Miniatura em forma, exercite-o diariamente, pelo menos por 30 minutos. Jogue brinquedos para ele buscar, caminhe com ele, faça-o se mexer, para que ele possa gastar um pouco da grande quantidade de energia que possui.

Atenção, todas as informações acima foram obtidas através de pesquisas e serve apenas para dar uma noção básica, consulte sempre seu veterinário.


Dicas Para Aquisição do Pinscher

Antes de adquirir um filhote, certifique-se de sua procedência. Procure adquirir um animal que possua pedigree, pois cães com pedigree oferecem menos riscos de engano do que cães de procedência desconhecida.
Adquira o seu animal de um criador idôneo.

O Pinscher puro tem crânio chato, orelhas em pé e olhos amendoados. Suas cores devem variar entre o preto, o marrom e o mel.

É comum a "mistura" do Pinscher com:

Chihuahua: o cão tem orelhas laterais, olhos saltados e arredondados e o crânio também arredondado, em forma de maçã.

Terrier Brasileiro: o cão é um pouco maior e possui manchas brancas nos pés. Pés ovalados, garupa redonda. Assim, fique atento às características do filhote, para não comprar um animal "mestiço".

Não escolha os animais de menor tamanho, pois o padrão da raça limita o tamanho em 25 cm.
Procure conhecer os pais do filhote e verifique se são agressivos e se latem muito. Lembre-se: as características físicas e o temperamento dos pais são transmitidos aos filhotes. Por isso, observe todos os detalhes aqui citados, para efetuar uma boa escolha.

Curiosidades do Pinscher Miniatura

A escrita do nome Pinscher tambêm é confundido com Pincher.
Nome original: Zwergpinscher
País de origem: Alemanha
Padrão FCI: Pinchers, schnauzers, molossos e boiadeiros suíços
Grupo: 2
Seção: 1
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Raça de cães - Dálmata




História do Dálmata
A sua origem é bastante remota é uma raça muito antiga e por isso torna um pouco confundível atribuindo-lhe vários países de origem mas parece ser a Dalmácia a sua origem mais certa. O dálmata era e é um cão bastante vistoso atribuindo-lhe um estatuto de cão preferido pela nobreza e era utilizado para acompanhar as carruagens para as proteger de supostos ataques. É um cão que se dá bastante bem com cavalos, já que estes fazem tambem um pouco parte dos seus primeiros desenvolvimentos como raça.

Temperamento do Dálmata

Os Dálmatas são cães muito inteligentes que nos conseguem transmitir os seus desejos com expressões corporais e latidos. Normalmente dão-se bem com outros animais, havendo sempre algumas excepções. É normalmente um cão amistoso e calmo mas atenção que por de tráz das pintas e de um aspecto amigavél por vezes podem ser cães que não dão muita confiança a estranhos sendo por isso tambem um bom guarda.
Aparência do Dálmata

É um cão robusto de tamanho médio sendo que os machos podem atingir cerca de 60cm e as fêmeas por volta dos 50cm. Entre 25kg/30kg é o peso ideal para estes cães já que são cães que não podem aparentar ser esguios nem pesados, mas sim harmoniosos. O peito é fundo e o focinho largo com tendência para afunilar. As orelhas são de inserção baixa, arredondando nas pontas e a cauda descreve uma uma ligeira curva para cima, não sendo de todo de inserção alta. Podem surgir exemplares com um olho de cada cor sendo que estes não servem para exposição.A pelagem desta espécie é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante, mas os elementos mais importantes são dados pela cor (sempre branca) e pelas manchas (que podem ser de cor castanha ou pretas). Não há uma regra fixa, mas é sabido que quanto mais numerosas as manchas, melhor. E também as manchas da cabeça, do focinho, das orelhas, dos membros e da cauda devem ser menores que as do corpo.

Saúde do Dálmata
É um cão resistente e que se adapta bem a qualquer temperatura mas por vezes são submissos a problemas de pele e pelo, tendo de andar bem vigiados nesse sentido. Uma escovagem por semana é o necessário já que o seu pelo é forte e curto. Outro dos problemas é a surdez, esta raça é bastante afectada com esta doença, e atenção se pussuir um cão com esta patologia, nunca o surpreenda sem que ele se aperceba da sua presença ja que se pode assustar e reagir mal. É um cão que necessita da fazer bastantes exercícios físicos diários para poder gastar toda a sua energia.Nome original: Dalmatinac
País de origem: Croácia
Padrão FCI: Raças semelhantes a farejadores
Grupo: 6
Seção: 3
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Raças de cães - Akita Inu

Akita Inu










Aparência do Akita Inu

Os cães da raça possuem uma aparência de lobo, sendo fêmeas mais baixas, e os machos maiores. O peso varia entre 35 e 40 kg, e a altura na cernelha deve ser entre 64 e 70 cm para os machos, e 58 e 64 cm para as fêmeas. Seu aspecto geral é imponente, robusto e nobre, devendo ser bem proporcionado. O focinho é potente e afilado, mas jamais pontudo, com cana nasal reta e curta. Dentes fortes, com mordedura em tesoura, nunca prognatas. Os olhos são levemente pequenos e triangulares, as orelhas são portadas eretas, ligeiramente inclinadas para a frente. A cauda é grossa e forte, com seu comprimento chegando até o jarrete, mas deve portar-se enrolada sobre o dorso. Sua pelagem é dupla, sendo o pêlo de cima duro e reto e o subpêlo macio e denso, o que lhe dá aparência de um bichinho de pelúcia. Como possui subpêlo, há uma intensa muda (troca de pêlo) em algumas épocas do ano, devendo ser muito bem escovado para manter seu belo aspecto e eliminar os pêlos mortos. Suas cores podem ser vermelho-fulvo, sésamo (pêlos vermelhos com as pontas pretas) tigrado e branco. Os exemplares de todas as cores, exceto a branca, devem apresentar o “URAJIRO” (pelagem esbranquiçada nas laterais do focinho, nas bochechas, sob o queixo, pescoço e ventre, na face inferior da cauda e face interna do membros).

Temperamento do Akita Inu
Dócil, prudente, afetuoso e corajoso. Excelente para crianças por ser muito paciente. Late pouco, nunca late desnecessariamente, e é muito seguro de si. É possessivo com seu território, o que faz desta raça excelente guardiã, tanto de propriedades quanto pessoal. Na guarda, seu comportamento não é ostensivo, como pode-se observar nos Dobermanns, mas costuma manter-se em um local que ofereça boa visibilidade, deslocando-se apenas se achar necessário. É muito apegado ao dono, sendo considerado "cão de um dono só", sofre muito quando abandonado e às vezes não consegue se adaptar aos novos donos. Entretanto, uma vez conquistado será um excelente guardião e companheiro por toda a vida. Precisa de ensinamento para corresponder ao controlo normal pelo chamamento do dono.

História do Akita Inu
Dos tempos antigos à era Meiji Acredita-se que havia uma grande migração de pessoas entre o Japão e a Ásia antes que estas duas áreas se separassem. Foi durante esta época que os cães foram introduzidos no Japão. Ossos de cães do tipo Spitz foram encontrados em sepulturas da Era Jomon (8000 a.C. a 300 a.C). Após a separação das ilhas que compõe o Japão da grande massa de terra, as embarcações passaram a ser necessárias para se viajar entre as ilhas e o continente e isso diminuiu muito a migração.

A diferenciação entre os cães do tipo spitz iniciou-se a partir do isolamento das regiões e os cães tornaram-se mais apropriados para as necessidades de caça de cada área. Estes cães tornaram-se menos genéricos em aparência com a diminuição da variedade de cruzamentos, porém o tipo básico do spitz permaneceu nestes cães. A partir do final da Era Jomon, a caça tornou-se popular e muitos ossos de cães foram encontrados junto a outros restos mortais, especialmete na parte nordeste do Japão, junto ao Oceano Pacífico. Mais tarde, na Era Yayoi (300 a.C. a 300 d.C), houve uma diminuição do número de ossos caninos encontrados em sepulturas. Porém, os cães representados em pratos e estatuetas de barro desta era tinham as orelhas eretas e caudas enroladas como os atuais cães japoneses. Existem referências a cães em alguns livros de história japonesa como o Kojiki (uma crônica do Japão Medieval de 712 d.C) e Nihon Shoki (As Crônicas do Japão da era Yayoi).

Na Era Kamakura (1192- 1333) há relatos sobre cães de briga. As briga de cães também eram muito populares na Era Edo (1603 a 1868). No início da era Edo houve um crescimento da influência européia no Japão. Com a abertura dos portos a navios estrangeiros, a importação de cães do continente europeu tornou-se um negócio bastante próspero e até mesmo uma nova palavra, kara-inu, significando "cão estrangeiro" foi cunhada. A maioria destes cães importados eram do tipo hound. Conta-se que o Xogun Tokugawa Ieyasu possuía uns 70 destes cães para caçar cervos. A popularidade dos cães estrangeiros poderia ter causado o fim das raças nativas do Japão caso os descendentes de Tokugawa Ieyasu tivessem o mesmo interesse nos cães estrangeiros. Ainda na Era Edo, uma lei bastante curiosa foi criada.

Em 1685 o quinto Xogun Tokugawa Tsunayoshi promulgou a lei Shorui Awaremi-no-Rei, determinando a compaixão por todas as coisas vivas e proibindo a matança ou abandono de animais, especialmente de cães. O resultado foi que milhares de cães sem dono passaram a vagar pelas ruas de Edo, hoje a província de Tokyo. Mais de cem mil cães sem dono eram mantidos em canis especialmente construídos para tal. Por volta do ano 1640 o Japão retraiu-se e isolou-se novamente do resto do mundo negociando apenas com a Mongólia, Coréia e China. O isolamento do Japão durou mais de duzentos anos e só terminou em 1853 com a chegada do Comodoro americano Matthew Perry. Mais uma vez o Japão iniciou um ciclo de interesse em todas as coisas estrangeiras, especialmente ocidentais.

Alguns engenheiros de minas europeus começaram a trabalhar nas minas das montanhas do norte de Honshu. Parte desta área faz parte hoje da Prefeitura de Akita, que nos anos 1800 era chamada de Dewa e sua cidade principal chamava-se Odate. Bastante distante das cidades da planície ocidental, era uma região montanhosa, íngreme e fria. A caça dessa região consistia em javalis, alces e o grande urso Yezo (que chegava a pesar 350Kg). Os cães utilizados para caçar no norte sempre foram conhecidos pelo seu grande porte e eram utilizados em pares de macho/fêmea para encurralar a caça até que os caçadores chegassem. Conta-se que um nobre desenvolveu um tipo de cão especialmente apropriado para este tipo de caçada e este esforço de criação pode ter sido o início do grande cão de caça japonês. Em contraste com as regiões rurais, nas cidades japonesas, densamente povoadas, geralmente encontrava-se cães mestiços de raças nativas e estrangeiras. Ninguém parece ter feito qualquer tipo de esforço para preservar as raças japonesas das cidades, com exceção do Chin Japonês. As brigas de cães continuaram populares na Era Meiji (1868 a 1911). Naquela época os Akitas eram chamados cães de Odate por causa do nome da sua cidade. Por volta de 1897, cães de briga Tosa foram introduzidos na prefeitura de Akita. Naquela época Tosa, hoje conhecida como Prefeitura de Kochi, era uma das duas áreas mais populares em brigas de cães.

No início a raça Akita era mais forte do que a Tosa, mas gradualmente a situação se reverteu devido a cruzamentos de cães da raça Tosa com cães de raças europeias. Com as mudanças trazidas pela ocidentalização, alguns cães foram criados especialmente para este esporte. Um dos favoritos era o Cão de Briga Tosa, uma mistura entre o Tosa nativo (Shikoku) e várias outras raças como Buldogue, Dogue Alemão, Pointer, Mastiff etc. Para aumentar o tamanho e o instinto de briga, o mesmo tipo de cruzamentos foi feito no norte com os cães nativos da região Dewa/Akita. As raças provavelmente utilizadas nesses cruzamentos foram os Dogue Alemão, trazidos pelos engenheiros de minas alemães e os Mastiff Tibetanos trazidos por comerciantes Mongóis. A partir da Era Meiji até a Era Taisho (1912 a 1925), os cães no Japão eram classificados em três categorias. Uma era o cão de caça japonês, que era grande, com orelhas eretas e cauda enrolada. O segundo eram os pequenos cães vindos da China, chamados Chin. O terceiro eram os mestiços com raças asiáticas e européias, verdadeiros SRD.



Do Início da Era Showa até Hoje - Movimento de PreservaçãoO início da preservação dos cães nativos japoneses deu-se pelo crescente nacionalismo japonês no século XX. A medida em que o interesse dos japoneses começou a focar-se em sua própria história e cultura, eles começaram a prestar mais atenção aos cães que sempre estiveram presentes no Japão. Felizmente o isolamento rural do norte do país permitiu que a caça continuasse a ser uma importante fonte de alimentos. Quando a atenção voltou-se para os cães nativos, os Matagi Inu (cães de caça) ainda podiam ser encontrados para servir como base de criação. Um nome de grande importância no movimento preservacionista foi o do Professor Shozaburo Watase, que publicou um artigo sobre os cães japoneses em 1915.

Ele também começou a palestrar sobre este asssunto e fundou um comitê histórico preservacionista para o Ministério de Assuntos de Estado. Em 1919, sob sua liderança, uma lei para a preservação de espécies do Japão foi aprovada. Nesta época a raça Akita encontrava-se em grande declínio dentre as raças japonesas, não só em números como também em pureza, devido aos diversos cruzamentos com cães de briga Tosa e com cães de diversas raças ocidentais. Em 1920 o Dr. Watase foi a Odate para pesquisar os cães Akitas da região. Porém ficou desapontado ao constatar que devido à falta de uniformidade dos cães Akita, ele não poderia designar nenhum deles como monumento nacional. Nessa época as brigas de cães ainda eram muito populares e a ênfase na criação dos cães era muito maior na habilidade de briga do que na aparência do cão. Antes de deixar Odate, o Dr. Watase convocou os apreciadores dos cães Akita a preservar a raça antes que a mesma se tornasse extinta. No início da Era Showa (1926 a 1988), em 1927, o prefeito de Odate, Sr. Shigeie Izumi, contrário aos cruzamentos entre os cães de Odate com outras raças, principalmente com o Tosa, fundou a Sociedade Akita Inu Hozankai (AKIHO) num esforço para preservar a pureza da raça de Odate.

Ao mesmo tempo, as brigas de cães gradualmente foram perdendo sua popularidade. Devido a uma grande preocupação da população com a sobrevivência dos cães japoneses, em junho de 1928 fundou-se o Nipponken Hozonkai (NIPPO), uma organização para os cães Akita, Hokkaido, Shiba, Kai, Kishu e Shikoku). O NIPPO passou a registrar cães japoneses, a publicar um boletim e a organizar exposições. Na primavera de 1931, um grupo liderado pelo Dr. Tokio Kaburagi foi a Odate pela segunda vez com a disposição de que o Akita deveria ser restaurado ao que se acreditava ser o tipo puro do cão japonês. Finalmente, em Julho de 1931 o governo japonês declarou o grande cão do Japão como um Monumento Natural do Japão. A raça foi finalmente batizada com o nome da região onde se originou passando a ser conhecida como Akita Inu. No Japão as raças caninas são tipicamente associadas com as áreas de onde se originaram: Akita, Hokkaido, Shiba, Kai e Shikoku.

A palavra inu significa cão em japonês. Assim, Akita Inu = Cão de Akita. O interesse nos Akitas recebeu um grande incremento com a publicidade sobre a raça. Primeiramente em 1932 pela publicação em primeira página nos jornais de Tóquio, da história de Hachi-Ko. Depois pela muito divulgada visita da escritora americana cega, surda e muda Helen Keller ao Japão. Ela expressou interesse na raça e foi presenteada com dois filhotes de Akita. O primeiro morreu ainda novo, mas o segundo tornou-se companheiro inseparável de Hellen até sua morte. Felizmente essa atenção da mídia coincidiu com o crescente nacionalismo japonês, ou de outro modo os cães nativos do Japão poderiam ter desaparecido definitivamente. Para ajudar a determinar se um cão verdadeiramente representava um tipo nativo, o NIPPO desenvolveu um padrão escrito da raça publicado em setembro de 1934. A Akiho, que colaborou com a NIPPO durante seus primeiros anos, publicou seu primeiro padrão do Akita em 1938. De acordo com muitos dos estudiosos dos cães japoneses, o tipo puro original do cão Akita era provavelmente do tamanho dos cães Matagi (caça) encontrados nas aldeias nas montanhas do Japão.

Estes cães Matagi era ligeiramente maiores que os cães médios. O objetivo dos criadores sérios de Akitas passou a ser aumentar o tamanho dos cães, mantendo-se a aparência dos cães japoneses. A Segunda Guerra Mundial quase causou a completa extinção dos Akitas devido à escassez de alimentos e à demanda da pele dos animais pelo exército japonês. Porém, algumas pessoas esconderam seus Akita-Inus e os mantiveram em segredo. Poucos cães sobreviveram à Guerra. Após a Guerra, alguns oficiais das forças de ocupação na Prefeitura de Akita interessaram-se pelos Akitas. Os americanos ajudaram a alimentar e a cuidar desses Akitas. Mesmo nesses tempos difíceis a restauração da raça foi reiniciada e para preservar a raça, foram feitos alguns cruzamentos, especialmente com Pastores Alemães. Outros cães japoneses também foram utilizados. Após a Guerra os criadores japoneses passaram a tentar erradicar qualquer sinal desses cruzamentos. Duas linhagens principais emergiram após a Guerra e foram utilizadas no processo de restauração da raça: Dewa e Ichinoseki. A linhagem Dewa veio do cão Dewa-go, do canil do comerciante de cães Yozaburo Ito. A linhagem Ichinoseki iniciou-se com o cão Ichinosekitora-go, de propriedade do Sr. Kuniro Ichinoseki. Devido à falta de uniformidade na aparência dos Akitas durante os anos iniciais da restauração da raça, os criadores japoneses encontraram muitos problemas em seus esforços iniciais para restaurar o Akita como um cão japonês. A linhagem Dewa era esteriotipada como os Akitas tipo "Pastor Alemão" e a linhagem Ichinoseki como os Akitas tipo "Mastiff".
Em 1948 foi fundada em Tóquio a Akitainu Kyokai (AKIKYO), uma outra sociedade objetivando a restauração do Akita, com a publicação de seu padrão no mesmo ano. Hoje ainda existem três organizações que registram os Akitas. A AKIHO é a maior e mais influente. A AKIKYO foi reconhecida em 1988 e mantém-se ativa. A NIPPO, porém, passou a focar-se principalmente nos cães de raças japonesas médias e pequenas. O padrão atual do Kennel Club Japonês e da FCI baseia-se nos padrões NIPPO, AKIHO e AKIKYO. A raça Akita sofreu grandes mudanças até chegar ao padrão atual, porém os esforços para a melhoria da raça continuam firme a fim de melhorar os diversos problemas encontrados, tais como tórax estreito, baixa estatura, pelagem muito longa ou muito curta, falta de dentes, língua manchada, forma dos olhos defeituosa, desvios de temperamento, etc.
Utilização

Originalmente, no Japão, era empregado em rinhas, o que quase extinguiu a raça. Também já foi usado na caça a grandes animais, mas hoje serve como cão de companhia e de guarda, onde destaca-se devido à sua grande força e sentimento de fidelidade ao dono.


Curiosidades do Akita Inu
A raça foi quase extinta durante a Segunda Guerra Mundial. Para recuperá-la, foi feito um intenso trabalho de seleção com os exemplares remanescentes. Paralelamente, exemplares mestiçados com Pastor Alemão e Mastins foram para a América, onde foram selecionados e a criação foi direcionada para formar uma nova raça: o Akita Americano. Existe também uma historia de pura lealdade, onde o protagonista é um Akita chamado Hachiko, que ficou a espera do seu dono por mais de 10 anos na estação de Shibuya, sendo que este nunca retornou do trabalho, pois faleceu no meio do caminho....O Akita ou Akita Inu é uma raça de cães originária do Japão. O nome foi dado em relação à província de Akita, de onde a raça é considerada originária. "Inu" significa cão em japonês, e muitas vezes o animal é referido como "Akita-ken" (um trocadilho, pois a palavra "província" é pronunciada "ken" em japonês)


QUERO COMPRAR UM AKITA INU

Nome original: Akita

País de origem: Japão

Padrão FCI
Grupo: 5 - Spitzs e cães do tipo primitivo.
Seção: 5 - Spiz Asiáticos e raças Assemelhadas
Spitzs asiáticos e raças semelhantes
Número 255 - 02/04/2001

Variedades:
Sésamo
Branco
Tigrado
Vermelho
De preferência não malhado.
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Raça de cães - Fila Brasileiro





História do Fila Brasileiro

Muitas foram ditas as raças que deram origem ao Fila Brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as condições encontradas pelos primeiros Filas Brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, pastoreio e companhia... A teoria mais aceita atualmente é a que reconhece que, durante o período de colonização portuguesa, muitos cães foram trazidos dos Açores pelos colonos. Estes cães pertenciam à raça Fila de Terceira ou Fila Terceirense.

Os primeiros cães foram cruzados com outras raças como o Bloodhound, o Mastiff e o Antigo Bulldog, também chamado Doggen Engelsen. A primeira aparição da raça em exposições ocorreu no ano de seu reconhecimento pela FCI (Federação Cinológica Internacional), 1946, em um evento do Kennel Clube Paulista. Nesta ocasião, dois exemplares (chamados de Bumbo da Vila Paulista e de Rola da Vila Paulista) inauguraram a participação do Fila Muito se fala sobre as raças que deram origem ao Fila Brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as árduas condições encontradas pelos primeiros Filas Brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, proteção contra animais selvagens, pastoreio e companhia... “Fiel como um Fila” é um provérbio que representa bem a melhor característica da raça. Hoje, o reconhecimento da criação nacional vem através dos títulos obtidos em competições por todo o mundo.

Temperamento do Fila Brasileiro
Segundo alguns criadores , a raça é detentora de um temperamento peculiar, que o diferencia das demais raças de guarda. Varia entre o calmo e o bravo, caracterizando-se no que se convencionou chamar de "ojeriza" a estranhos. Sempre disposto a agredir, um fila típico jamais aceita estranhos em seus domínios ou mesmo fora deles, mesmo que estes se esforcem muito para agradá-lo. Em contrapartida o animal é muito devotado ao dono e a família em geral (inclusive às crianças), gerando uma apego incondicional a estes. Esta característica gerou ditos populares relacionados ao temperamento do animal: "fiel como um cão de fila" ou "a sombra do dono".

Segundo alguns relatos, muitos dos acidentes envolvendo animais da raça, ocorridos na época de se apogeu (década de 80), se deram, quando não por negligência do proprietário, por descuido de pessoas estranhas que, ao observarem o comportamento submisso do animal perante o seu dono, acabavam adentrando em seu território e acabavam por serem atacadas. A grande concentração de poder e força, aliada a uma reputação de extrema agressividade em algumas situações, conduziu à proibição (ou severa restrição) desta raça em diversos países .

A raça é uma das quatro mencionadas especificamente no Lei de Cães Perigosos de 1991, no Reino Unido. As outras três raças mencionadas são o American Pit Bull Terrier, o Tosa Inu japonês e o Dogo Argentino.

Aparência do Fila Brasileiro

Primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente pela FCI, o Fila Brasileiro é um personagem na história do Brasil desde os tempos do descobrimento, quando ajudou os colonizadores na conquista do nosso território. Hoje esta raça retorna ao seu posto de orgulho da criação nacional ao ganhar campeonatos mundiais representando o Brasil.

O Fila Brasileiro teve seu apogeu nas décadas de 1970 e 1980, quando era a raça nacional com maior número de registros. Nesta mesma época começaram a ocorrer as primeiras mudanças em seu padrão oficial (1984). A mais marcante foi a decisão dos criadores da época de abrandar o temperamento agressivo que, de certa forma, era exaltado no padrão anterior. Seu porte e o andar quase felino são suas características físicas mais marcantes.

O Fila Brasileiro também é conhecido pela fidelidade e devoção extremas ao dono, características comportamentais mais desejadas como um cão de guarda. Esta raça precisa de exercícios diários e bastante espaço em casa. Com uma pelagem curta, dispensa maiores cuidados.

Saúde do Fila Brasileiro
As doenças que mais comumente afetam esta raça estão ligadas a seu porte.
São elas: Displasia coxo-femural e a torção gástrica.



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