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Raças de cães - Boxer




Boxer é uma raça de cão de médio porte e pêlo curto, de cor dourada ou tigrada, de mandíbula proeminente, corpo quadrado e de porte atlético.

História do Boxer

O primeiro aparecimento de exemplares da raça foi em 1895, por amabilidade do Clube Alemão do São Bernardo que permitiu, durante uma exposição monográfica da raça, a exibição de alguns exemplares de Boxer: Contudo, no início não se alcançou o êxito desejado, no intuito de melhorar e popularizar a raça. Ganhou "Múhlbauers Flocki", filho de "Tom" um Bulldog branco, propriedade do Dr Toenniessen e da fêmea Bierboxer (moderno Bullenbeisser) "Alt's Schecken", filha de "Alt's Flora", uma fêmea tigrada levada para a Alemanha a partir do sul da França em 1887 por George Alt, natural de Munique. "Flocki" seria o primeiro Boxer inscrito no Livro de Origens. Em 17 de Janeiro de 1896 seria fundado na cidade de Munique (capital da Baviera) o clube alemão da raça, o Boxer Klub Sitz Münche, e dois meses mais tarde, a 29 de Março, organizava-se a primeira exposição monográfica, actuando como juíz Elard König. Em 1902 fixaram-se, de forma provisória, as primeiras bases raciais, sendo publicado em 1904 o primeiro Livro de Origens (Zuchbuch), registo genealógico da raça, ao mesmo tempo que surgia o "Boxer Blatter, boletim do clube onde era publicado o primeiro estalão oficial. Durante estes anos de início na criação e selecção apareceram certas controvérsias, entre o cada vez mais numeroso grupo de aficionados, em relação à estrutura que o Boxer deveria ter: havia quem preferisse o tipo semelhante ao Bulldog clássico; outros, pelo contrário, inclinavam-se mais para o tipo do antigo Bullenbeisser; por último, havia os que aspiravam a um cão diferente, mais evoluído e elegante. Finalmente, o clube inclinou-se por esta última versão e esse foi o seu ponto de referência até aos nossos dias. É curioso observar como a cor branca foi dominante nos primeiros anos de história da raça, altura em que o conceito de funcionalidade primava em relação a outros factores, chegando inclusivé a ser permitido que o branco ocupasse a maior parte do manto do cão com a intenção de não afastar da criação, exemplares que pudessem fornecer outra série de características interessantes. Pouco tempo depois (anos 1925 e 1926), o clube efectuou uma série de revisões no estalão e começou a tentar a sua eliminação através duma intensa selecção, meta que ainda não foi totalmente atingida pelos criadores de Boxer, uma vez que ainda continuam a nascer cachorros brancos. Depois da II Guerra Mundial, o Boxer é já uma raça popular nos cinco continentes, com um altíssimo nível de criadores em países como a Alemanha, Holanda, Itália, Estados Unidos, etc. Durante este período a raça vive os seus melhores momentos, graças à homogeneidade conseguida no tipo dos exemplares. Em 1950 nasce na cidade de Strassbourg a ATIBOX (Associação Técnica Internacional do Boxer) cuja finalidade é a manutenção dum estalão morfológica e psiquicamente, belo e funcional, marcando as directrizes a seguir na criação e evolução da raça, com critérios uniformes para os diferentes países. Esta associação agrupa todos os clubes de Boxer a nível mundial e celebra anualmente uma assembleia geral na qual se encontram representados todos os seus filiados. Além disso, organiza uma exposição de beleza e um campeonato de trabalho.


Origens do Boxer

Pelo menos cinco raças participaram na criação do Boxer: o Bullenbeisser (mordedor de touros), o Baerenbeisser (mordedor de ursos), o Brabanter da Bélgica, o Dantzinger da Polónia e o Bulldog Inglês. Os Bullenbeiasers (há quem o defina como a sua versão moderna) eram famosos no país germânico desde a Idade Média. Eram provenientes duma população de dogues existente na Alemanha, Bélgica, Países Baixos e no leste de França, descendentes dos chamados "Cannis ursiturus", (cães de urso) e "Cannis porcatoris" (cães dejavali), e utilizados nessa época como cães de agarre. Foi seleccionado mais pela sua funcionalidade que pela sua beleza, uma vez que tanto era utilizado para a caça de grandes presas, como na guarda do gado bravo, assim como "espectáculos" de lutas contra os touros. Crê-se que a as suas origens poderiam estar nos Mastins Alemães importados da Inglaterra. O Brabante da Bélgica, tal como o Dantzinger, era um cão menor, ágil e rápido. De cor dourada, era utilizado como condutor nas manadas e em alguns lances de caça maior. Cortava-se-Ihes o rabo e as orelhas quando eram jovens. E, por último, o Bulldog lnglês (do tipo antigo), um pouco maior e mais pesado que o Bulldog moderno, que chegou à Alemanha a partir de 1820. Alguns historiadores e cinófilos sustentam a teoria de que Presas e Alãos Espanhóis, tal como o Dogue de Bordéus, também deram sangue para o projecto racial do Boxer.


Padrão Oficial do Boxer

O Boxer é um cão de talhe médio, compacto, de figura quadrada, com ossatura robusta e de pelagem curta. A musculatura é seca, poderosamente desenvolvida, modelagem nitidamente definida. Sua movimentação é enérgica, poderosa e nobre. O Boxer não é rústico, pesado, muito leve, nem lhe falta substância. Proporções importantes: a) Comprimento do tronco: a construção é de figura quadrada, isto é, a horizontal da cernelha e as duas verticais, uma tangenciando a ponta do ombro e a outra a ponta do ísquio, formam um quadrado. b) Profundidade de peito: o peito alcança abaixo dos cotovelos, sendo a metade de altura da cernelha. c) Comprimento da cana nasal: a proporção crânio-focinho é de 2:1; medidos o crânio do stop, canto medial do olho até o occipital e da ponta da trufa ao stop. Temperamento: é da maior importância e ponto de maior atenção. A ligação e a fidelidade do Bóxer para com seu dono e seu território, sua vigilância, sua intrépida coragem como defensor e guardião, é conhecida a muito tempo. Dócil no meio familiar, mas desconfiado para com estranhos; de temperamento alegre e amistoso nas brincadeiras, mas terrível quando desempenha uma missão. Sua docilidade, energia e coragem, sua mordacidade natural, a acuidade de seu olfato o torna um cão fácil de educar e de induzir. É igualmente agradável por suas exigências mínimas, territorialidade e tradição como o cão de guarda, de defesa e de serviço. De caráter franco, não reserva espaço para a falsidade ou traições, mesmo em idade avançada. Cabeça e Crânio: é a parte do Boxer que lhe confere o aspecto característico: bem proporcionada ao tronca sem parecer leve nem muito pesada. O focinho, o mais largo e poderoso possível. A estrutura da cabeça obedece a relação proporcional entre as medidas do focinho e as do crânio. Visto de qualquer ângulo, o focinho guarda uma proporção correta com o crânio, isto é, não pode parecer muito pequeno. A pele, normalmente, não apresenta rugas. Entretanto, com o movimento natural das orelhas, conforme cada posição, pode haver formação de rugas. Com origem na face dorsal da raiz do focinho, rugas naturais, levemente marcadas, descem simetricamente pelas faces laterais. O crânio bem modelado, isométrico, com as faces planas, sem relevo, levemente arqueado, sem ser curto, abobadado, ou plano; moderadamente largo e o occipital moderadamente pronunciado. Stop: nitidamente marcado, formado pelo frontal e a cana nasal. A cana nasal não deve ser encurtada, como no Buldogue, nem caída para a frente. O comprimento da cana nasal é igual a metade do comprimento do crânio (relação C/F=2:1). O frontal apresenta um sulco mediano, sutilmente, profundo especialmente entre os olhos. Trufa: fica um pouco mais alta, em relação à raiz, larga, preta, levemente arrebitada, com narinas largas, separadas pelo fino sulca mediano da trufa. Focinho: bem desenvolvido nas três dimensões de maneira equilibrada. Sua forma é determinada pela: a) forma e articulação dos maxilares; b) disposição dos caninos inferiores e alinhamento das arcadas dentárias; c) maneira com que os lábios se amoldam a essa estrutura. Os caninos, de bom tamanho, são o mais afastado possível. O plano anterior do focinho é, portanto, largo, quase quadrado, formando um ângulo obtuso com a linha superior do focinho. O contorno do lábio superior pousa no contorno do inferior. O lábio inferior, no terço anterior da mandíbula, curvada para cima, não pode ultrapassar muito à frente nem, tão pouco, ocultar-se sob o lábio superior. O queixo projeta-se à frente do lábio superior, de maneira bem nítida, tanto de frente, quanto de perfil, sem por isso assemelhar-se ao do Buldogue. Tanto os incisivos inferiores, quanto a língua devem ficar ocultos, enquanto a boca estiver fechada. Os seis incisivos são bem alinhados, inclusive os incisivos pinça, entretanto, os superiores formam um leve arco, enquanto, os inferiores alinham-se em reta. Os dentes são fortes, sadios e normalmente inseridos. A mandíbula avança em relação à maxila e assume um forma levemente encurvada para cima. Lábios: os lábios arrematam a forma do focinho. O superior é espesso, formando um acolchoado, que preenche o espaço do prognatismo entre a arcada superior e inferior e fica apoiado nos caninos inferiores. Dentes: o Boxer é naturalmente prognata. A maxila é larga desde a raiz, mantendo, essa largura, em toda sua extensão, diminuindo muito pouco, na direção da ponta do queixo. Tanto a maxila quanto a mandíbula são muito largas na ponta do focinho. Faces: fortemente desenvolvidas, em virtude da robustez dos maxilares, sem que com isto, sejam fortemente pronunciadas em relevo saliente: apenas fundem-se ao focinho em leve curva. Olhos: marrom escuro, com a orla das pálpebras escura, de tamanho médio e inserção faceando com a superfície da pele. De expressão enérgica e inteligente, sem ficar com a expressão carrancuda, ameaçadora, penetrante. Orelhas: inserção alta, preferencialmente pequenas e espessura delgada. Em repouso, são portadas pendentes bem rentes às faces. Em atenção, voltam-se para a frente, caindo e fazendo uma dobra bem marcada. Quando operadas, são cortadas em ponta, de comprimento moderado, com o pavilhão auditivo de largura moderada e são portadas eretas. Pescoço: com a nuca bem evidenciada, por uma curva elegante, na linha superior; de seção redonda, comprimento e largura médios; forte e musculado, pele ajustada em toda a extensão, sem ser exageradamente lassa, e sem barbela. Tronco: de construção quadrada, compacto e membros retos. Cernelha: bem marcada. Linha superior: reta, dorso e lombo curtos, largos e bem musculosos. Garupa: levemente inclinada, larga, com tênue, quase reto, arqueamento. O osso pélvico é longo, largo, sendo mais largo nas fêmeas. Peito e antepeito: profundo, descendo ao nível dos cotovelos; e igual à metade da altura da cernelha. Antepeito bem desenvolvido. Costelas: bem arqueadas, sem ser em barril, com as articulações bem anguladas para trás. Linha inferior: descreve uma curva elegante, ligeiramente esgalgada. Lombo: curto, compacto e rígido. Cauda: de inserção mais para alta que baixa, amputada, portada acima da horizontal. Membros Anteriores: visto de frente, os membros anteriores devem ser retos e paralelos, com uma forte ossatura. Ombros: com escápula longa e inclinada, bem amoldada ao tórax, sem ser muscularmente carregado. Braços: longos, com uma forte ossatura, articulações firmes e o úmero fazendo um ângulo reto (90°) com a escápula. Cotovelos: bem ajustados, trabalhando paralelos, rente ao tórax. Antebraços: verticais, longos e fortemente musculados por musculatura seca. Carpos: fortes, bem marcados, embora sem volume. Metacarpos: curtos, quase verticais. Patas: pequenas, redondas, compactas, e almofadas plantares com a sola bem resistente. Posteriores: musculatura muito forte, músculos rígidos, com relevo bem modelado. Coxas: longas e largas. Articulações coxofemorais e dos joelhos o mais fechada possível. Joelhos: com o exemplar em stay, deve tangenciar a vertical da ponta do ílio. Pernas: muito musculosas. Jarrete: forte, bem definido, com a ponta não voltada para cima e o ângulo próximo aos 140°. Metatarso: curto, pouco inclinado fazendo um ângulo com o solo de 95° - 100°. Patas: levemente mais longa que as dos anteriores, com almofadas robustas. Movimentação: vigorosa, com muita propulsão e nobreza. Pele: ajustada, elástica e sem rugas. Pelagem: Pêlo: curto, duro, brilhante e bem assentado. Cor: fulvo (dourado) ou tigrado. Dourado se apresenta em diversas tonalidades, indo do vermelho escuro ao amarelo claro; as tonalidades médias, o vermelho amarelado, são as mais características. A máscara preta. Tigrado se desenha em listas transversais, de cor escura ou preta, sobre as diversas tonalidades já descritas. O contraste entre a cor das listas e a cor base deve ser nítido. As marcas brancas não devem ser proscritas; elas podem, até mesmo, ser muito agradáveis. Talhe: altura medida na cernelha, na vertical que passa pelo cotovelo; Machos: 57a 63 cm; Fêmeas: 53 a 59 cm. Peso: os machos com altura em torno de 60 cm devem pesar acima de 30 quilos; as fêmeas de cerca de 56 cm, aproximadamente 25 quilos. Faltas: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta, e penalizada na exata proporção de sua gravidade.

Temperamento do Boxer

Boxers são uma raça energética e brincalhona, e tendem a ser muito apropriados no trato com crianças, recebendo até a alcunha de Cão-Babá. Seu adestramento é recomendado em tenra idade, pois um boxer costuma ter personalidade forte, fazendo com que seu treinamento seja um pouco mais difícil depois que o cão fica adulto. O boxer é uma raça de guarda e companhia. Boxers são cães pacientes com crianças, inteligentes, afetuosos e muito ligados aos seus donos. São considerados bons cães de guarda, desde que recebam adestramento adequado. São protetores do lar e da família, pois são territoriais ainda que de boa índole. Boxers normalmente são pacíficos mas são valorosos por suas aptidões físicas e sua fidelidade característica. Embora o Boxer precise de exercícios para manter-se em forma, há inúmeros relatos de boxers que vivem bem em apartamentos. O ideal é que o cão tenha alguma atividade física freqüente, como passeios diários. Boxers são especialmente apropriados para exercícios como o agility e outros esportes caninos, onde se destacam através de inúmeros praticantes pelo mundo que canalizam seu temperamento brincalhão numa atividade educativa e saudável. Estas, são muito benéficas à raça como forma de "gastar" sua energia, adestrá-lo e sociabilizá-lo. Os cães da raça boxer são cães de fácil manutenção, além de afetuosos, confiáveis, inteligentes, atléticos e fiéis.


Potenciais problemas de saúde do Boxer

Boxers são suscetíveis a tumores. Entre seus possíveis problemas de saúde também estão a displasia coxo-femural e a cardiomiopatia. Potenciais donos de boxer podem se sentir tentados a escolher outra raça de cachorros por causa de potenciais problemas de saúde, mas devem pensar novamente e reconsiderar sua decisão. A incidência dessas doenças é baixa, e ao se adquirir um cão de criadores idôneos, que forneçam certificados de saúde para seus exemplares, aumenta-se muito as chances de ter um animal saudável e longevo.


Curiosidades do Boxer

O Boxer foi uma das primeiras raças a serem utilizadas como cães da polícia alemã. Seu treinamento para guia de cegos também foi bem sucedido.


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