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Raças de cachorros: São-bernardo




História


O Albergue, no cimo do Passo do Grande São Bernardo, a 2469 m de altitude, foi fundado no Século XI, para oferecer refúgio aos viajantes e peregrinos. A partir da metade do século XVII, os monges do Albergue, muniram-se de cães grandes, do tipo de cão de montanha, destinados a guarda e defesa. A presença de cães no Albergue do Grande São Bernardo é confirmada por documentos iconográficos que datam de 1695 e por uma nota nas actas do Albergue, do ano de 1707. Desde então, esses cães foram utilizados para acompanhar os viajantes, e sobretudo, para encontrar e salvar aqueles que se perdiam na neve e no nevoeiro.

As crónicas, publicadas em numerosas línguas, sobre o modo como estes cães salvaram um grande número de vidas humanas da morte branca, e dos testemunhos de soldados que em 1800, atravessavam o Passo com o exército de Napoleão Bonaparte, espalharam no século XIX a fama do cão de São Bernardo por toda a Europa. O cão mais famoso a salvar pessoas foi o lendário Barry, que se tem notícia de ter salvo entre 40 a 100 vidas. Existe um monumento à Barry em Cimetière des Chiens, e seu corpo está preservado no Museu de História Natural em Berna.

Os ancestrais diretos do Cão de São Bernardo foram os grandes cães das quintas, muito difundidos entre os lavradores da região. Após algumas gerações, através de uma criação sistemática no sentido da procura de um tipo ideal, criou-se a raça actual. Em 1847, Henrick Schumaker de Holligen, perto de Berna, foi o primeiro a estabelecer os documentos genealógicos para os seus cães.

O livro de origens Suíço, foi criado em Fevereiro de 1884. O primeiro cão a ser inscrito neste Registo Nacional foi o Cão de São Bernardo com o nome de "Léon"; as 28 inscrições seguintes dizem igualmente respeito a Cães de São Bernardo. O Clube Suíço do Cão de São Bernardo foi fundado em Basileia em 15 de Março de 1884. Na ocasião de um Congresso Cinológico Internacional, em 2 de Junho de 1887, o Cão de São Bernardo foi oficialmente reconhecido como raça de origem Suíça e o Standard declarado como obrigatório. A partir dessa data o Cão de São Bernardo foi declarado como Cão Nacional da Suíça. Em Portugal existem actualmente dois clubes de Raça, o Clube Português do Cão de São Bernardo e a Associação Portuguesa de Amigos do Cão de São Bernardo.

No Brasil há diversas linhas de sangue, sendo que as mais se destacam são a Americana e a Italiana, em 2006 foi criado o primeiro clube da raça no país o Clube do São Bernardo do Estado de São Paulo.

Temperamento

De carácter amável e de temperamento calmo, a ativo e vigilante. Dócil e confiável para as crianças, é conhecido nos Estados Unidos como o "Babysitter Dog". Adora brincar e é estremamente afectuoso. É um cão adorável, que adora mimos e festas. Como adora o dono que o alimenta e que o leva a passear. Se for passear com outra pessoa e vir o dono ao fundo da rua, deve ter cuidado com os joelhos, porque vem aí uma correria, tipo Sky Aquático. Mas em terra!

Aparência

Um macho totalmente crescido pesa entre 68 à 90 kg, mas alguns exemplares passam e muito dos 100 kg. Existem duas variedades de São-bernardo: a variedade de pêlo curto e a de pêlo comprido. As duas variedades são de grande dimensão; o corpo é possante, vigoroso, musculoso e harmónico; a cabeça é imponente e a expressão facial em estado de alerta.

Saúde

O São Bernardo, como qualquer animal de estimação, necessita de cuidados de saúde básicos. Desde cedo devemos habituar os nossos amigos a serem escovados (1 a 2 vezes por semana e diariamente na altura da muda de pêlo), a tomarem banho (sempre que necessário, mas preferencialmente poucas vezes), e a que lhe limpemos os dentes (todos os meses), os olhos e as orelhas (devemos verificar os mesmos semanalmente se possível), para que assim minimizemos possíveis problemas de saúde.

O controle do peso também deve ser tomado em atenção, animais de porte como o São Bernardo nunca devem ter excesso de peso, especialmente na fase de crescimento. Adaptam-se com alguma facilidade a climas mais quentes, no entanto devemos sempre ter à sua disposição água fresca em abundância. De um modo geral, o São Bernardo não é um cão especialmente propenso a doenças, sendo que os cuidados acima referidos são suficientes, conjugados claro está com um acompanhamento veterinário ( que incluem um plano de vacinação, deparasitação interna e externa). No entanto existem algumas patologias a que o São Bernardo é propenso: - Displasia da anca ou (Displasia coxofemoral) e Displasia do cotovelo - Torção e dilatação gástrica - Dermatites agudas húmidas.


Nome original: St. Bernardshund/Bernhardiner

Outros nomes: Cão de São Bernardo
País de
Origem:
Suíça
Padrão FCI: Molossóides tipo montanha

Grupo: 2

Seção: 2




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Raças de cachorros: Pinscher Miniatura




História do Pinscher Miniatura

O Pinscher Miniatura ou Anão é uma raça antiga, de origem alemã, conhecida desde 1836, quando o escritor alemão Dr. H. G. Reinchenbach afirmou que o Pinscher seria o resultado de um cruzamento entre o Dachshund e o Greyhound Italiano. Uma outra versão afirma que o Pinscher seria o resultado de acasalamentos selecionados do Pinscher Standard, raça esta extinta na atualidade, e que teria também dado origem ao Dobermann (donde se explicaria a grande semelhança entre ambos). Contudo, qualquer que seja a verdade, o que não se pode questionar é a sua origem: a Alemanha.

Temperamento do Pinscher Miniatura

Trata-se de um cão muito ativo, cheio de energia e vitalidade. Valente, curioso e brincalhão, apega-se muito ao dono. Temerário e alerta, embora de caráter dócil, revela-se ótimo guardião da casa. Seu instinto territorial é forte, e por isso defende a ele mesmo e ao seu dono vigorosamente. Atento, é excelente cão de vigia, capaz de latir ao menor sinal de que há algo incomum acontecendo.
É muito desconfiado com estranhos.
É um cão inteligente e, segundo a classificação de Stanley Coren, em seu livro "A Inteligência dos Cães", ocupa a 37ª posição em obediência para o trabalho.

Aparência do Pinscher Miniatura

Apesar de ser excelente guarda, seu traço característico é a distribuição bem proporcionada do corpo (aspecto "quadrado"). Seu pelo curto pode ser de cor preta, marrom ou mel. Orelhas em pé, apontando para cima, e não para os lados (ou caídas em forma de "V"). Crânio chato, olhos ovais e amendoados e de tamanho médio são sinais de pureza da raça. Apesar de ser pequeno, o Pinscher Miniatura é forte. Tem ossatura larga e músculos bem definidos. O tamanho estipulado pelo padrão da raça é de 25 a 30 cm, medido do chão até a cernelha (região entre o pescoço e as costas). É um cão de grande mobilidade, ágil, de aspecto muito elegante. Se observarmos o andar de um Pinscher Miniatura vê-se outra característica da raça: suas passadas curtas e rápidas.

Saúde do Pinscher Miniatura

O Pinscher Miniatura pode apresentar alguns problemas de saúde tais como, Dentição dupla que ocorre quando os dentes de leite não caem, alguns tambêm podem apresentar Luxação da Patela que seria um deslocamento do joelho sendo uma doença hereditária, outros tambêm podem ter Necrose da Cabeça do Fêmur, uma doença tambêm hereditária, Sarna Demodécica causada pelo ácaro Demodex Canis, e Epilepsia que pode ser controlado com medicamentos.

Alguns Cuidados com o Pinscher Miniatura

Higiene: Por se tratar de um cão de pelo liso e curto, um banho mensal, com shampoo apropriado, é suficiente para manter o animal limpo.

Vacinação: A vacinação se inicia aos 45 dias de vida do animal, e deverá ser seguida rigorosamente em dia, de acordo com o cronograma adotado pelo veterinário. O esquema de vacinação poderá variar conforme a região onde o cão vive. As doenças contra as quais o animal deve ser vacinado são: Cinomose, Hepatite Infecciosa, Parvovirose, Coronavirose, Parainfluenza, Leptospirose, Raiva e Traqueobronquite Infecciosa. Não deixe de vacinar o seu animal!

Vermifugação: Assim como a vacinação, a vermifugação se inicia quando o animal ainda é filhote, e deve ser conduzida por um veterinário, que irá avaliar as condições do animal e prescrever um esquema de vermifugação adequado para o mesmo.

Alimentação: Forneça ao seu cão uma Ração de boa qualidade. O tipo da ração deverá ser adequado à idade do animal (filhote, adulto, ou senior) e a quantidade fornecida deverá estar de acordo com o seu tamanho. Mantenha água fresca sempre à disposição do seu cão.

Exercícios Físicos: Para manter o seu Pinscher Miniatura em forma, exercite-o diariamente, pelo menos por 30 minutos. Jogue brinquedos para ele buscar, caminhe com ele, faça-o se mexer, para que ele possa gastar um pouco da grande quantidade de energia que possui.

Atenção, todas as informações acima foram obtidas através de pesquisas e serve apenas para dar uma noção básica, consulte sempre seu veterinário.

Dicas Para Aquisição do Pinscher

Antes de adquirir um filhote, certifique-se de sua procedência. Procure adquirir um animal que possua pedigree, pois cães com pedigree oferecem menos riscos de engano do que cães de procedência desconhecida.
Adquira o seu animal de um criador idôneo.

O Pinscher puro tem crânio chato, orelhas em pé e olhos amendoados. Suas cores devem variar entre o preto, o marrom e o mel.

É comum a "mistura" do Pinscher com:

Chihuahua: o cão tem orelhas laterais, olhos saltados e arredondados e o crânio também arredondado, em forma de maçã.

Terrier Brasileiro: o cão é um pouco maior e possui manchas brancas nos pés. Pés ovalados, garupa redonda. Assim, fique atento às características do filhote, para não comprar um animal "mestiço".

Não escolha os animais de menor tamanho, pois o padrão da raça limita o tamanho em 25 cm.
Procure conhecer os pais do filhote e verifique se são agressivos e se latem muito. Lembre-se: as características físicas e o temperamento dos pais são transmitidos aos filhotes. Por isso, observe todos os detalhes aqui citados, para efetuar uma boa escolha.

Curiosidades do Pinscher Miniatura

A escrita do nome Pinscher tambêm é confundido com Pincher.

Nome original: Zwergpinscher
País de origem: Alemanha
Padrão FCI: Pinchers, schnauzers, molossos e boiadeiros suíços
Grupo: 2
Seção: 1






Compare Preços:


Adestramento

Alimentação De Cães

Utensílios Para Veterinários


Acesso Rápido


Akita Inu

Basset Hound

Beagle

Bichon Frisé

Border Collie

Boxer

Buldogue

Bull Terrier

Chihuahua

Chow Chow

Cocker Americano

Cocker Inglês

Dálmata

Fila Brasileiro

Husky siberiano

Labrador

Maltês

Pastor Alemão

Pinscher Miniatura

Pit Bull

Poodle

Rottweiler

São-bernardo

Yorkshire Terrier


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Raças de cachorros: Dálmata




História do Dálmata

A sua origem é bastante remota é uma raça muito antiga e por isso torna um pouco confundível atribuindo-lhe vários países de origem mas parece ser a Dalmácia a sua origem mais certa. O dálmata era e é um cão bastante vistoso atribuindo-lhe um estatuto de cão preferido pela nobreza e era utilizado para acompanhar as carruagens para as proteger de supostos ataques. É um cão que se dá bastante bem com cavalos, já que estes fazem tambem um pouco parte dos seus primeiros desenvolvimentos como raça.

Temperamento do Dálmata

Os Dálmatas são cães muito inteligentes que nos conseguem transmitir os seus desejos com expressões corporais e latidos. Normalmente dão-se bem com outros animais, havendo sempre algumas excepções. É normalmente um cão amistoso e calmo mas atenção que por de tráz das pintas e de um aspecto amigavél por vezes podem ser cães que não dão muita confiança a estranhos sendo por isso tambem um bom guarda.

Aparência do Dálmata

É um cão robusto de tamanho médio sendo que os machos podem atingir cerca de 60cm e as fêmeas por volta dos 50cm. Entre 25kg/30kg é o peso ideal para estes cães já que são cães que não podem aparentar ser esguios nem pesados, mas sim harmoniosos. O peito é fundo e o focinho largo com tendência para afunilar. As orelhas são de inserção baixa, arredondando nas pontas e a cauda descreve uma uma ligeira curva para cima, não sendo de todo de inserção alta. Podem surgir exemplares com um olho de cada cor sendo que estes não servem para exposição.A pelagem desta espécie é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante, mas os elementos mais importantes são dados pela cor (sempre branca) e pelas manchas (que podem ser de cor castanha ou pretas). Não há uma regra fixa, mas é sabido que quanto mais numerosas as manchas, melhor. E também as manchas da cabeça, do focinho, das orelhas, dos membros e da cauda devem ser menores que as do corpo.

Saúde do Dálmata

É um cão resistente e que se adapta bem a qualquer temperatura mas por vezes são submissos a problemas de pele e pelo, tendo de andar bem vigiados nesse sentido. Uma escovagem por semana é o necessário já que o seu pelo é forte e curto. Outro dos problemas é a surdez, esta raça é bastante afectada com esta doença, e atenção se pussuir um cão com esta patologia, nunca o surpreenda sem que ele se aperceba da sua presença ja que se pode assustar e reagir mal. É um cão que necessita da fazer bastantes exercícios físicos diários para poder gastar toda a sua energia.

Nome original: Dalmatinac
País de origem: Croácia
Padrão FCI: Raças semelhantes a farejadores
Grupo: 6
Seção: 3




Compare Preços:


Adestramento

Alimentação De Cães

Utensílios Para Veterinários


Acesso Rápido


Akita Inu

Basset Hound

Beagle

Bichon Frisé

Border Collie

Boxer

Buldogue

Bull Terrier

Chihuahua

Chow Chow

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Dálmata

Fila Brasileiro

Husky siberiano

Labrador

Maltês

Pastor Alemão

Pinscher Miniatura

Pit Bull

Poodle

Rottweiler

São-bernardo

Yorkshire Terrier



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Raças de cachorros: Yorkshire Terrier





História do Yorkshire Terrier

A origem ocorreu na Grã-Bretanha, porém o desenvolvimento desta raça escocesa encantadora, começou muito tempo antes da data do primeiro registro oficial. Há relatos variados sobre suas origens e seu desenvolvimento, tentamos dar o mais preciso e amplo enfoque sobre sua história apoiando-nos em livros e publicações, entre os fãs da raça no REINO UNIDO. Por volta do século XI, os servos e os trabalhadores para manterem cachorros em quase toda a Inglaterra, deveriam seguir uma lei real, controlada pelos guardiões das florestas reais, obrigando todos os cachorros atravessarem um aro metálico de 7 polegadas de diâmetro, para serem classificados como sendo pequenos o suficiente, pois esta classe servil e trabalhadora não tinha o direito à caça para a sua subsistência. No princípio os cachorros eram usados para caçar ratos e camundongos, embora eles realmente não tivessem a melhor adequação para este trabalho, pois os gatos eram muito mais eficientes nesta função. Não obstante, os cachorros eram úteis completando a dieta do dono pobre, pois caçavam um coelho ou outro pequeno animal ocasionalmente, apesar da proibição.

Antes de 1750, a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura, mas com o advento da revolução industrial houve grandes mudanças na vida familiar e muitos operários deixaram até a longínqua Escócia para transferir-se ao Condado de Yorkshire, onde cresceram pequenas comunidades ao redor das minas de carvão, dos moinhos têxteis, e das indústrias de lã, levando junto consigo os seus cães.

Seus antepassados vieram da Escócia onde corre o rio Clyde, onde os cães mais utilizados para caça eram o Clydesdale Terrier e o Paisley Terrier, semelhantes ao Sky Terrier, com pêlo macio e a pelagem lembrando o atual Yorkshire, pesando de 5,5 a 7 kg. Mas o desenvolvimento adicional objetivando o Yorkshire Terrier atual ainda estava de um certo modo fora de questão, sendo ele muito diferente do Yorkshire Terrier do norte da antiga Inglaterra, muito maior que o Yorkie atual. Estes terriers foram cruzados inevitavelmente com outros tipos de terrier, provavelmente o Preto Inglês,o Toy Bronzeado, e o Skye Terrier. Acredita-se também que em alguma fase, o Terrier maltês foi cruzado com estas raças para ajudar na conformação de sua pelagem, composta por pelos longos. Isto pode ser bem provável, pois o tipo da pelagem do maltês se assemelha, em muito à dos Yorkies atuais, a não ser pela cor, é claro. Infelizmente, nenhum registro na forma de pedigrees, existe para confirmar estes cruzamentos (possivelmente por causa do baixo nível de alfabetização naqueles tempos).

Em 1874 os primeiros Yorkies foram registrados no livro do Kennel Clube Britânico. Eles foram chamados de " Terriers Escoceses de Cabelo Quebrado” ou " Yorkshire Terrier ", até que em 1886, o Kennel Clube Britânico reconheceu o Yorkshire Terrier como uma raça individual.

O primeiro clube da raça Yorkshire Terrier foi formado em 1898. Durante estes primeiros anos, quem grandemente influenciou a raça foi a Senhora Edith Wyndham-Dawson, a secretária do Clube Yorkshire Terrier por algum tempo, e trabalhando desde então pela melhoria da raça. Depois, a Senhorita Palmer que era a empregada do canil da Senhora Edith, começou seu próprio canil de Yorkie sob o "prefixo de Winpal ". Quando a Senhora Edith retornou à Irlanda pelo começo de Primeira Guerra Mundial, a Senhorita Palmer foi trabalhar para a Sra. Crookshank do famoso prefixo Johnstounburn, um nome com uma longa lista de campeões, que atualmente estão aos cuidados de Daphne Hillman que era uma entusiasta deste prefixo, e ainda o usa junto com o seu próprio prefixo de Yorkfold. Muitas outras pessoas trabalharam muito duro nestes primeiros tempos para a melhoraria desta raça. Deve-se muito a estes primeiros criadores, que tornaram-se os fundadores de vários canis na América do Norte e em todo lugar.

O Yorkshire Terrier atual floresce por todo o mundo, e os primeiros criadores, que foram os instrumentos de formação deste diminuto Toy dog terrier atual, seguramente se surpreenderiam ao constatar o sucesso desta raça deliciosa. Em 1932 somente 300 Yorkies foram registrados no Kennel Clube Britânico, já em 1957 o número chegava a 2.313, e na década de 1970, os Yorkies já eram a raça mais popular na Inglaterra. Esta tendência continuou até a década de 1990 com um número de registros de 25.665 Yorkies. Porém, esta tendência começou a declinar atualmente, e em 1994 havia 12.343 inscrições, com o Yorkie sendo a 7ª raça mais popular.

O Yorkshire Terrier mais famoso dos tempos modernos no REINO UNIDO foi o CH Blairsville Royal Seal. Ele veio do CH Beechrise Surprise e sua dam CH Blairsville Most Royale.. Sendo chamado de “Tosha” pelos seus admiradores (que teve muitos). Foi criado pelo seu proprietário o Sr. Brian Lister e sua esposa, Rita. Tosha definitivamente era um “King” entre os cachorros, e quem o viu circulando em uma pista, nunca o esqueceu. A sua presença podia ser sentida, até mesmo por um completo novato, e muitos dizem que só de pensar nele, traz um caroço à garganta. Durante sua carreira de exposições, Tosha ganhou 50 CCs, todos sob juízes diferentes. Ele foi Best in Show 12 vezes, e 16 vezes reserva de Best in Show. Ele levou 33 prêmios de Melhor de Grupo, e foi reserva de Best in Show em Cruft´s em 1978, assim como sua dam tinha sido antes dele. Tosha foi o Top Dog, de todas as raças, durante dois anos consecutivos. Ele se tornou o antepassado de muitos Campeões, e ainda se caracteriza como um diferencial nos pedigrees de muitos Yorkies atuais. Ironicamente, quando Royal Seal morreu, com a idade 15 anos, em 1988, ano no qual, o registro de maior número de CCs da raça foi quebrado pelo: Osman Sameja's CH Ozmilion Dedication Jamie que terminou sua carreira de exposições com 52 CCs embora foram duplicados alguns destes resultados sob os mesmos juízes. Jamie também tem dois títulos de campeão de todas as raças, e seus prêmios no grupo o de Toy dogs, o ajudou a ganhar o título de Top Dog em 1987. O canil de Ozmilion é o Canil de Yorkshire Terrier que ocupa o topo de todos os tempos, e mantém o recorde de registros de maior número de Campeões produzidos.

Temperamento do Yorkshire Terrier

Apesar do pequeno tamanho, o Yorkie por ser um cão muito ativo e independente, não se pode dizer que o "colo" seja seu lugar predileto. Talvez a melhor posição do Yorkie seja: perto do dono sim, mas não necessariamente subjugado e em seu colo, apesar de que alguns têm particular predileção ao colo principalmente quando em tempo de frio. Passear ou viajar com a "família" também deixa um Yorkie feliz, pois não se contenta em ser somente companhia, querendo compartilhar de todos os momentos.

O Yorkie possui um caráter doce e sociável, que permite levá-lo a todos os locais sem o menor inconveniente. Seu temperamento carinhoso e afável o torna um grande companheiro, divertido e devotado, para com aqueles que o cercam, particularmente seu dono, de quem adora receber todas as atenções. Devido a este apego, o Yorkie tem por hábito andar atrás do dono, onde quer que ele vá.


Aparência do Yorkshire Terrier

Tem um porte pequeno (no máximo, 3.5Kg), pelos longos, lisos, finos e brilhantes. Sua coloração é o "azul-aço" com pelos alourados na fronte, nas pernas e em pontos específicos. Existe também, o yorkshire albino, com o mesmo porte só que branco.Suas orelhas são levemente dobradas quando filhotes e eretas na fase adulta.


Nome original: Yorkshire Terrier
País de origem: Reino Unido, Escócia
Padrão FCI: Terriers de companhia, e cão de alerta
Grupo: 3
Seção: 4





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Raças de cachorros: Fila Brasileiro





História do Fila Brasileiro

Muitas foram ditas as raças que deram origem ao Fila Brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as condições encontradas pelos primeiros Filas Brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, pastoreio e companhia... A teoria mais aceita atualmente é a que reconhece que, durante o período de colonização portuguesa, muitos cães foram trazidos dos Açores pelos colonos. Estes cães pertenciam à raça Fila de Terceira ou Fila Terceirense.

Os primeiros cães foram cruzados com outras raças como o Bloodhound, o Mastiff e o Antigo Bulldog, também chamado Doggen Engelsen. A primeira aparição da raça em exposições ocorreu no ano de seu reconhecimento pela FCI (Federação Cinológica Internacional), 1946, em um evento do Kennel Clube Paulista. Nesta ocasião, dois exemplares (chamados de Bumbo da Vila Paulista e de Rola da Vila Paulista) inauguraram a participação do Fila Muito se fala sobre as raças que deram origem ao Fila Brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as árduas condições encontradas pelos primeiros Filas Brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, proteção contra animais selvagens, pastoreio e companhia... “Fiel como um Fila” é um provérbio que representa bem a melhor característica da raça. Hoje, o reconhecimento da criação nacional vem através dos títulos obtidos em competições por todo o mundo.

Temperamento do Fila Brasileiro

Segundo alguns criadores , a raça é detentora de um temperamento peculiar, que o diferencia das demais raças de guarda. Varia entre o calmo e o bravo, caracterizando-se no que se convencionou chamar de "ojeriza" a estranhos. Sempre disposto a agredir, um fila típico jamais aceita estranhos em seus domínios ou mesmo fora deles, mesmo que estes se esforcem muito para agradá-lo. Em contrapartida o animal é muito devotado ao dono e a família em geral (inclusive às crianças), gerando uma apego incondicional a estes. Esta característica gerou ditos populares relacionados ao temperamento do animal: "fiel como um cão de fila" ou "a sombra do dono".

Segundo alguns relatos, muitos dos acidentes envolvendo animais da raça, ocorridos na época de se apogeu (década de 80), se deram, quando não por negligência do proprietário, por descuido de pessoas estranhas que, ao observarem o comportamento submisso do animal perante o seu dono, acabavam adentrando em seu território e acabavam por serem atacadas. A grande concentração de poder e força, aliada a uma reputação de extrema agressividade em algumas situações, conduziu à proibição (ou severa restrição) desta raça em diversos países .

A raça é uma das quatro mencionadas especificamente no Lei de Cães Perigosos de 1991, no Reino Unido. As outras três raças mencionadas são o American Pit Bull Terrier, o Tosa Inu japonês e o Dogo Argentino.

Aparência do Fila Brasileiro

Primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente pela FCI, o Fila Brasileiro é um personagem na história do Brasil desde os tempos do descobrimento, quando ajudou os colonizadores na conquista do nosso território. Hoje esta raça retorna ao seu posto de orgulho da criação nacional ao ganhar campeonatos mundiais representando o Brasil.

O Fila Brasileiro teve seu apogeu nas décadas de 1970 e 1980, quando era a raça nacional com maior número de registros. Nesta mesma época começaram a ocorrer as primeiras mudanças em seu padrão oficial (1984). A mais marcante foi a decisão dos criadores da época de abrandar o temperamento agressivo que, de certa forma, era exaltado no padrão anterior. Seu porte e o andar quase felino são suas características físicas mais marcantes.

O Fila Brasileiro também é conhecido pela fidelidade e devoção extremas ao dono, características comportamentais mais desejadas como um cão de guarda. Esta raça precisa de exercícios diários e bastante espaço em casa. Com uma pelagem curta, dispensa maiores cuidados.

Saúde do Fila Brasileiro

As doenças que mais comumente afetam esta raça estão ligadas a seu porte.
São elas: Displasia coxo-femural e a torção gástrica.



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Cachorros


O cachorro, é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal doméstico. Teorias postulam que surgiu da domesticação do lobo cinzento asiático pelos povos daquele continente há cerca de 100.000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães pelas suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande variedade (mais de 400 raças) canina, que actualmente são classificadas em diferentes grupos ou categorias. O vira-lata (Brasil), ou rafeiro (Portugal) é a denominação dada aos cães sem raça definida, SRD, ou mestiços, descendentes de diferentes raças.

O cão é um animal social que na maioria das vezes aceita o seu dono como o “chefe da matilha” e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o ser humano, possui excelente olfacto e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, é actualmenteomnívoro, é inteligente, relativamente dócil e obediente ao Homem, com boa capacidade de aprendizagem. Desse modo, o cão pode ser adestrado para executar grande número de tarefas úteis ao homem, como cão de caça; pastorear rebanhos; como cão de guarda para vigiar propriedades ou proteger pessoas; farejar diversas coisas; resgatar afogados ou soterrados; guiar cegos; puxar pequenos trenós e como cão de companhia. Estes são os motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do Homem". Não se tem conhecimento de uma amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a do Homem-cão.

História dos Cachorros
Os cientistas concordam que o cão doméstico surgiu do lobo e que é uma variedade ou sub-raça deste, considerando o nome científico do lobo Canis lupus e do cão Canis lupus familiaris.

As origens do surgimento do cão doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de há milhares de anos atrás. Uma das teorias é a de que os cães domésticos surgiram há 10.000 anos atrás por seleção artificial de filhotes de lobos cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos humanos pré-históricos, alimentando-se de restos de alimentos ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-colectores. Os seres humanos perceberam que havia certos lobos que se aproximavam mais do que os outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles davam alarme da presença de outros animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para esses acampamentos humanos, na tentativa de serem criados ou domesticados.

Com o passar do tempo, os animais que, ao atingirem a fase adulta, se mostravam ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de animais dóceis, tolerantes e obedientes ao ser humano, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda do acampamento. Isto levou eventualmente à criação dos cães domésticos.

Deste modo, postula-se que muitas das características dos cães, como a lealdade ao dono e o instinto territorial e de caça, foram herdados do comportamento em alcateia característico do lobo. Diz-se também que a importância do cão para o ser humano seja muito maior do que imaginamos. Ou seja, com o mesmo a auxiliar na caça e a vigiar acampamentos, o ser humano teve oportunidade de desenvolver a fala, entre outros atributos e superar o robusto Homem de Neanderthal.

Os cães aparecem em pinturas pré-históricas de cavernas, em cenas de caça. Através da Arqueologia, foram encontrados inúmeros objectos com cães como motivos decorativos, tais como cabos de faca entalhados com o desenho de um cão com coleira.

Na Mitologia egípcia do Antigo Egipto, os cães também eram mumificados para a representação de Deuses. Neith, esposa de Rá, é a deusa da caça que abre os caminhos, que tem por animal sagrado o cão.

As diferenças entre as raças de cães já eram aparentes na Antiguidade. No Império Romano, os grupos caninos já tinham as suas características básicas similares às de hoje. Molossos, spitzs, pastores, entre outros já eram selecionados por suas aptidões e estrutura. Foram encontradas placas nas casas de Pompéia, com a inscrição cave canem (cuidado com o cachorro), explicitando que os cães já eram utilizados por aquele povo como guardiões, denotando a sua diversidade funcional.

Desde a Idade Média, a imagem do cão encontrou lugar de destaque nos brasões de grandes famílias e também na heráldica.

Os sentidos dos Cães

Os cães são da família dos canídeos, que possui um dos animais mais temidos do mundo, o lobo. Esta família de predadores possui sentidos apurados para a captura de presas.

Olfato
Com 30 vezes mais tecidos sensoriais olfativos do que o ser humano, essa capacidade olfativa permite que sejam adestrados para encontrarem inúmeras coisas, como drogas, fugas de gás, minas terrestres e pessoas soterradas.

Audição
Os cães ouvem sons quatro vezes mais distantes do que o ser humano, além de ouvirem ultra-sons de até 60 Khz, inaudíveis aos seres humanos, que só escutam até 20 Khz.

Visão
A visão nocturna dos cães é muito melhor que a dos humanos. O seu ângulo de visão também é mais amplo, devido aos olhos estarem ao lado da cabeça. Os cães, assim como todos os mamíferos não-primatas, são ditos dicromatas e não conseguem enxergar a cor verde.

Grupo de raças caninas

De acordo com a CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia), órgão filiado ao FCI (Fédération Cynologique Internationale), existem onze grupos de raças no Brasil:

  • Grupo 1: Cães pastores e Boiadeiros (exceto Boiadeiros suíços)
  • Grupo 2: Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses suíços e raças semelhantes
  • Grupo 3: Terriers
  • Grupo 4: Dachshunds
  • Grupo 5: Spitz e cães do tipo primitivo
  • Grupo 6: Sabujos farejadores e raças semelhantes
  • Grupo 7: Cães apontadores ou Pointers
  • Grupo 8: Cães d'água, Levantadores e Retrievers
  • Grupo 9: Cão de companhia
  • Grupo 10: Lebréis ou Galgos
  • Grupo 11: Raças não reconhecidas pela FCI, como American Pit Bull Terrier, Ovelheiro Gaúcho e o Bulldog Americano, entre outros.
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Raças de cachorros: Poodle





História do Poodle

Acredita-se que o corte tradicional de pêlos em forma de bracelete nas pernas era usado antigamente nas caçadas na neve, onde a maioria do pêlo era tosado baixo para facilitar a natação do cão, mas as juntas, pulmões, coração e rins eram mantidas com pêlo alto para protegê-los do frio.

O pompom no fim do rabo servia como uma "bandeira" para ser avistado pelos donos enquanto o Poodle mergulhava no fundo da água. Apesar de se achar que seja uma raça de origens francesas, muitos perítos acreditam que o Poodle é originário da Alemanha ou da Rússia, mas podendo vir da Ibéria. Raças relacionadas são o Cão de água Português e o Cão D'Água Irlandês.


Temperamento do Poodle

São inteligentes, brincalhões, bons nadadores e caçadores, têm temperamento dócil com seu dono e para com as pessoas com quem estão familiarizados, além de procurarem a companhia de pessoas a quem estejam mais afeiçoado. Por serem tão inteligentes podem se entediar facilmente, e são bastante criativos em achar travessuras. São cães extremamente orientados às pessoas e, conseqüentemente, zelosos à elas.

São excelentes cães de guarda, e diferentemente de algumas raças de trabalho, normalmente não ficam apegados a uma pessoa só da família. Os Poodles de tamanho gigante e médio tendem a ser bons com crianças. Não requerem muito exercício como outros cães de caça, mas são ágeis e atléticos, e mesmo assim apreciam grandes quantidades de exercícios. São cães que demonstram grande afetividade com relação aos donos.


Características físicas do Poodle

As cores dos poodles variam entre preto, branco, marrom (ou chocolate), cinza e abricó. Cães com cores parciais (mescladas) existem, mas não são aceitos em exibições oficiais. O pêlo do corpo dos animais é naturalmente encaracolado. O pêlo das orelhas pode ser reto ou um pouco encaracolado. Com escovação o pêlo do cão continua ondulado ou encaracolado, porém fica mais macio.

Existem vários métodos de tosa para os poodles. Para apresentações em competições, existem apenas três tipos aceitos: o corte de filhote (para cães com até um ano de idade), o "corte Continental" ou "corte de Leão" (com a sua reconhecível juba) e a "tosa inglêsa de sela" (com braceletes nas pernas. Sem tosa regular, o cão fica com o pêlo "trançado" (semelhante à dreadlocks), assim como são os cães da raça Puli.


O tamanho da raça, de acordo com a FCI, pode ser:

  • Gigante (ou grande), variando de 45 à 60 cm na altura da cernelha;
  • Tamanho médio, que varia de 35 à 45 cm na altura da cernelha;
  • Tamanho miniatura (mini ou anão) entre 28 à 35 cm na altura da cernelha, e
  • Toy, cujo cão mede no máximo 28 cm na altura da cernelha.

Poodle de pêlo trançado

O Poodle de pêlo trançado é o Poodle cujo pêlo foi deixado crescer livremente, sem que fosse feita tosa, ficando com a aparência de tranças ou cordões (em inglês chama-se Corded Poodle, literalmente poodle "atado com corda").

Alguns Poodles têm pêlos que naturalmente se amarram, outros requerem que alguém trance seus pêlos, mas virtualmente todos os Poodles são capazes de ter o pêlo trançado desde que seu pêlo adulto já tenha se estabelecido. Uma vez feitas, as tranças não podem ser desfeitas, sendo necessária a tosa total para que o pêlo cresça normal.

Os historiadores acreditam que os primeiros cães desta raça eram trançados, porém, pela dificuldade inerente à manutenção deste tipo de pelagem, começaram a ser preferidos os de pêlo lanoso.


Utilidade do Poodle

Hoje em dia, Poodles são geralmente mantidos como cães de estimação. Entretanto, é uma raça versátil capaz de caçar, rastrear, proteger ou entreter. Nas alfândegas francesas, por exemplo, os Poodles são usados para encrontrar substâncias ilegais. Por causa de seu tamanho modesto, sendo mais adeqüados para vistoriar compartimentos de carros e trens, do que raças maiores como o Pastor Alemão. Sua inteligência e corpo atlético fizeram do Poodle uma raça popular em performances circenses. Podem competir bem em esportes caninos, como o agility, apesar de que sua natureza independente ou brincalhona pode algumas vezes distraí-los do foco e direção necessária para esses esportes.

Saúde do Poodle

Como qualquer cão de raça pura, alguns pontos em relação à sua saúde devem ser observados pelos donos e criadores. Apesar de serem normalmente saudáveis, cães mais velhos (não é raro ver um Poodle toy com mais de 16 anos) podem estar predispostos a certos problemas de saúde. Sempre consulte um veterinário antes de tratar doenças por conta própria.

Problemas de saúde freqüentes em Poodles toy: catarata, entropia, epilepsia, degeneração do disco intervertebral, atresia dos dutos lacrimais, Síndrome de Legg-Calvé-Perthes, luxação na rótula, atrofia progressiva da retina, trichiasis, e urolithiasis.

Para os exemplares do tamanho miniatura, os donos devem estar atentos a: catarata, distichiálise, entropia, epilepsia, glaucoma, degeneração do disco intervertebral, atresia dos dutos lacrimáis, Legg-Perthes, luxação na rótula, atrofia progressiva da retina, trichiasis, e urolithiasis.

Já os de tamanho médio ou gigante podem apresentar: Doença de Addison, cataráta, displasia da bacia, distichiálise, entropia, epilepsia, torção gástrica, persistência do duto arterioso, adenosíte sebácea e Doença de Von Willebrand. Todos os Poodles têm predisposição a desenvolver tumores na mama.

Se o dono não planeja cruzar sua fêmea deve considerar castrar o Poodle antes do primeiro cio. Isto reduz drasticamente as chances do aparecimento destes tumores.





Nome original: Caniche

País de origem: França e Alemanha

Padrão FCI
Grupo: 9 - Cães de companhia
Seção: 2 - Poodle

Variedades:
Tamanhos:
Grande
Médio
micro
Toy
Cores:
Branco
Apricot
Castanho
Cinzento
Preto


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Raças de cachorros: Beagle




Cão de origem inglesa do tipo sabujo, de porte médio, onde até hoje é usado em caça à lebre e à raposa. Tem entre 33 e 45 cm de altura, pelagem típica de hound, ou seja, branco, preto e um tom avermelhado, podendo ainda ser bicolor sendo elas:Preto e marron e Preto com branco apesar de ser raros O uso como animal de estimação doméstico é muito comum atualmente. O beagle é um cão muito ativo, extremamente dócil e, quando filhote, muito chorão. Necessita fazer exercícios diariamente, pois tem tendência a engordar. Apesar de ser pequeno, é um cão ágil, usado para a caça. É ideal para casas com crianças, porque não se cansa de brincar com elas e jamais se torna agressivo. Adapta-se bem a apartamentos desde que possa disponibilizar cerca de meia hora por dia para ele correr em algum lado. É preciso ter cuidado visto ele ser um cão extremamente guloso, porque vai atrás de qualquer pessoa que lhe mostre comida. Não é bom para cão de guarda uma vez que adora toda a gente. Pode ladrar bastante se julgar que alguma coisa está errada. Na literatura, o beagle mais famoso é certamente Snoopy.

História do Beagle

O Beagle é uma raça inglesa muito antiga, mencionada no século III pelo bardo escocês Ossian. Foi altamente privilegiada nos reinados do rei Henrique VIII e da rainha Elizabeth I. Nessa época eram descritas três variedades: O do sul, o maior deles, com pelagem branca e preta.O do norte, de tamanho médio.O pequeno, menos de 35 cm de altura, o beagle Isabel, também conhecido como "cantor" por causa da sua voz melodiosa. Os primeiros beagles foram introduzidos primeiramente na França por volta de 1860 e em 1914 foi fundado o Clube Francês do Beagle. Por ser um cão que agrada a todos seus proprietários, rapidamente tornou-se o sabujo mais popular na França e no mundo. As pessoas apreciam o seu tamanho reduzido, seu temperamento, sua versatilidade, sua eficácia e velocidade.

Temperamento do Beagle

De acordo com seu padrão, o beagle é um cão alegre, audacioso, ativo, energético e determinado. É vivo, inteligente e de temperamento estável. É também corajoso, resistente e possui um bom faro. Apesar de teimoso não é agressivo; muito liberal e autónomo, o beagle não é muito amigo de grandes mimos ou carícias, mas deixa-se mimar e domar perfeitamente. É um cão que conduz a matilha e faz seu trabalho de caça sozinho, aos pares ou com todo o grupo. É pequeno mas também polivalente: caça lebre, coelho, raposa, cabrito selvagem e até javali. Por seu temperamento excelente e sua afetuosidade, o beagle é o animal de estimação de toda a família. Para se conviver bem com esta raça, é porém necessário dar um treinamento firme ou correrá o risco de ter um cão obstinado e possessivo em casa. Pode adaptar-se à vida da cidade, mas necessita de espaço para gastar a energia. Deve ser escovado uma vez ou duas vezes por semana, e suas orelhas necessitam de atenção regular.

Inteligência do Beagle

O beagle está entre as raças mais difíceis, com o menor grau de obediência. Durante o treinamento inicial, pode precisar de dezenas repetições de comandos simples antes de mostrar sinal de que faz idéia do que se trata. Não é raro que precise executar centenas de vezes um comando de forma correta, antes de se tornar confiável na sua performance. Para assegurar obediência é necessário muito treino,o que pode exigir muita paciência e tempo.

Cotidiano do Beagle

O Beagle é um cachorro que tem muita energia. Não à toa era e é utilizado para caçar lebres, perseguindo-as horas a fio. São comuns histórias de beagles que desaparecem por debaixo do nariz do dono quando avistam uma preá adentrando um matagal. Três dias depois, com o dono já dando o cachorro como morto, ele reaparece... com a preá na boca e o rabo balançando. Por isso não adianta colocar pimenta, tabasco, rapé ou pólvora nos objetos que o beagle potencialmente vai destruir; ele os destruirá mesmo assim. O que você deve fazer é passear com ele várias vezes ao dia - pelo menos duas, quando não três - de preferência em locais abertos, como parques, onde ele possa correr. Em casa acostume-o com brinquedos de morder ou mesmo com bolinhas de tênis e brinque com ele também, jogue a bolinha na parede, faça ele ficar doido pra pegar a bolinha, joga a bolinha longe e peça pra ele trazer de volta. Ele não vai trazer, então persiga-o e faça cabo de guerra com a bolinha na boca do infeliz. Eles adoram. Enfim, a idéia é exaurir a energia do beagle naturalmente e fornecer a ele objetos que ele possa destruir dentro da lei quando ele estiver ocioso em casa, sem é claro descuidar da parte pedagógica e não deixar de dar aquele esporro quando ele destruir o que não deve. Por oportuno, ao passear com seu beagle no parque, mantenha-o na guia e corra junto ou ensine o bicho muito bem ensinado, porque além de lépido o beagle é famoso por sua tenacidade - que às vezes se transforma numa teimosia quase espanhola - e brio, o que significa que o imbecil não vai pensar duas vezes antes de chamar o maior pastor alemão do parque pro pau. Na idade adulta, o beagle começa a se comportar como o sábio da montanha: acorda, come, bebe, vai pro sol, deita, acorda quando o sol muda de posição, deita no sol de novo... quando acordado, ele fica sentado ao sol com os olhos semicerrados e a cabeça levemente levantada, como quem diz "eu sou o rei desse lugar". O beagle é um excelente cão, mas não o deixe cinco minutos sem ter o que fazer porque ele é a verdadeira personificação - ou melhor, "cachorrificação" - da expressão "mente vazia é a oficina do diabo". Mente vazia é a oficina do beagle, e quem sofre é seu sofá, seus sapatos e principalmente sua lata de lixo

Características físicas do Beagle

Cabeça: possante sem ser grosseira, sem rugas nem dobras; crânio ligeiramente arqueado; stop bem marcado; nariz reto; focinho um tanto curto; mandíbulas fortes; lábios moderadamente descidos e trufa larga. Orelhas: longas, de inserção alta e textura fina, pontas arredondadas pendem encostadas nas bochechas. Olhos: castanhos escuros ou avelã, razoavelmente grandes, bem afastados com uma expressão meiga. Corpo: compacto, com traços de dignidade sem ser grosseiro; pescoço longo com pouca barbela; peito largo e profundo; dorso curto e poderoso. Cauda: forte, de comprimento moderado, inserção alta e portada alegremente. Bem-coberta de pêlos, principalmente na parte inferior. Pêlo: curto, denso e resistente. Cor: tricolor (branco, preto e marrom) e bicolor (branco e preto). Tamanho: de 33 a 45 cm. Peso: de 15 a 20 kg.

Curiosidades do Beagle

Dia 12 de junho é o dia do Beagle, na França.



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